FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

31 de outubro de 2012

FARO: Grupo de advogados e outros cidadãos pretende proibir rodeios em todo o país e você pode fazer parte disso.


A FARO (Frente Abolicionista de Rodeios) nasceu no Rio de Janeiro mas precisa da sua ajuda para estar em todo o Brasil.

          Em 2009, em mais um sábado de atividades de uma Barraquinha vegana, na zona sul do Rio de Janeiro, em meio às ebulições do Festival Vegano Internacional, um grupo de ativistas se reuniu para fazer dar forma uma organização que pudesse, de modo contínuo e multimodal, contribuir com a proibição de atividades de rodeio e congêneres em todo o território nacional.
          Isto porque, em 2006, uma de suas ativistas havia entrado com Representação junto ao MPF, anexando diversos meios de prova obtidos durante a ida do grupo ao Parque Ana Dantas, onde se realizavam vaquejadas. Tal ato, somando-se a novos meios de prova produzidos pela mesma advogada, durante a vaquejada de 2009, contribuiu para que o juiz federal que apreciava a respectiva Ação Civil Pública determinasse, em Sentença, a proibição da realização de vaquejadas naquele Parque.
Hoje, a Frente Abolicionista de Rodeios – FARO - é responsável por três ações judiciais, duas delas com a obtenção de liminares proibitivas de atividades de rodeios e congêneres: a primeira em face do Rodeio de Volta Redonda, hoje proibido por Lei e, as duas últimas para proibir rodeios e congêneres em Seropédica. Uma delas foi responsável pela proibição do último rodeio lá ocorrido, qual seja, durante a XVI Exposeropédica. Ativistas pelos direitos animais da FARO-RJ, unidos com integrantes do Grupo Katumbaia, da UFRRJ, já estavam há anos produzindo meios de prova nas atividades anteriores, fornecendo precioso material para que a Diretoria Jurídica da FARO-RJ, um de seus pontos fortes, pudesse agir. Esta, formada por advogados veganos, realiza suas atividades no Escritório de Advocacia Gomes & Mello Frota, no Rio de Janeiro.
          O pedido liminar da última Ação foi deferido pela Juíza da 10ª Vara de Fazenda Pública da Capital, Drª Simone Lopes da Costa, conforme se vê abaixo:

Decisão:

“Trata-se de ação popular proposta em face do Exmo. Sr. Prefeito do Município de Seropédica, da Exma. Sra. Presidente do Instituto Estadual do Ambiente – INEA e da empresa organizadora do evento, onde requer, no mérito e liminarmente, a não ocorrência de atividades de rodeio e congêneres durante a XVI EXPO SEROPÉDICA 2012, em virtude de maus-tratos a que são submetidos os animais utilizados, bem como não possuir autorização dos órgãos competentes para tanto. A inicial veio instruída pelos documentos de fls. 43/64.

No juízo de cognição sumária, entendo que estão presentes os requisitos autorizadores da liminar requerida, senão vejamos. O fumus boni iuris é retirado da ausência de preenchimento de requisitos legais, em especial da ausência de licença para a realização do Rodeio, nos termos da Lei nº 10.519/2002, bem como os fortes indícios de maus tratos a que os animais são submetidos, como é cediço nos eventos de natureza similar, o que deve ser refutado pelo Poder Judiciário, ante a possível perpetração de crime ambiental, nos termos dos artigos 32 e 60 da Lei 9.605/98.

O periculum in mora também resta evidente diante da iminência da realização do Rodeio, que se inicia no dia 10.10.2012, e também da irreversibilidade da ocorrência de eventuais maus tratos dos animais que dele participarem. Ante todo o exposto, defiro a liminar requerida pelo autor para determinar a não realização por parte do Município de Seropédica de atividades de rodeio e congêneres durante a festa XVI EXPO SEROPÉDICA 2012, noticiado nos meios de comunicação locais (fls. 49 e 58), programado para os dias 10 a 14 de outubro do corrente ano, bem como se abstenha de promover quaisquer outros da mesma natureza, sob pena de multa no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por evento realizado.

Outrossim, fixo, ainda, multa no valor de R$10.000,00 (dez mil reais) por cada violação às normas da Lei nº 10.519/2002 e da Lei 9.605/98. Citem-se e intimem-se. Oficie-se à Prefeitura de Seropédica e ao Batalhão da Polícia Florestal competente, comunicando-se a presente ordem.”

          A decisão acima foi agravada pelos procuradores do Município de Seropédica, em sede de Plantão Judicial, mas foi negado provimento ao recurso e a decisão liminar foi mantida. Entretanto, a decisão judicial foi descumprida pelos organizadores do evento e atividades de rodeio e congêneres foram ilegalmente realizadas.
          Ademais, ativistas da FARO-RJ (Frente Abolicionista de Rodeios do Rio de Janeiro) e do grupo Katumbaia, formado por estudantes da UFRRJ, foram ao local e colheram materiais no citado evento, como maus-tratos em face dos animais e a desobediência da decisão judicial.
          A FARO-RJ já está preparando uma nova Ação Judicial. Por motivos de segurança, essa informação só poderá ser fornecida posteriormente.

Participe, de qualquer lugar do Brasil !

          O objetivo da FARO é o fortalecimento de sua organização em cada núcleo do Brasil onde se realizem atividades de rodeios, vaquejadas, cavalhadas, horse shows, etc. Para isto, basta reunir um grupo de voluntários, organizar uma agenda de planejamento, monitorando os rodeios locais, e organizar-se em pequenos grupos para a ida ao local dos eventos, a fim da produção dos meios de prova, quais sejam, fotos, vídeos, anotação de números de placas de veículos, nome de pessoas responsáveis e tudo o mais que possa favorecer a feitura de uma Ação Judicial.
          A FARO está em vias de se tornar uma Oscip e, com isso, os Ativistas irão contar com uma melhor estrutura e efetividade. Para conhecer melhor a FARO, tirar dúvidas e, claro, participar, envie e-mail para frenteabolicionistaderodeios@gmail.com.


(Postado em ViSta-se)

*** Será que existe uma luz no fim do túnel e não é um trem??? Será que a "cultura" e a "tradição" (palavras malditas, muito mal empregadas, só servem pra perpetuar a barbárie, a escuridão, a "idade média" da humanidade, a ignorância) vão, enfim, ser usadas no BOM sentido? Sou como São Tomé: quero ver pra crer.

Milho transgênico provoca câncer em ratos, aponta pesquisa na França.

As TVs não param de mostrar imagens impressionantes de ratos com tumores imensos. O governo francês acionou as agências de segurança alimentar europeias.

          Na França, uma pesquisa que acaba de ser divulgada mostra que o milho transgênico provoca câncer em ratos. Os resultados alarmantes do estudo ganharam grande destaque na imprensa e o chamado escândalo de saúde pública já causa polêmica. As TVs não param de mostrar imagens impressionantes de ratos com tumores imensos depois de terem sido alimentados com transgênicos. O governo francês acionou as agências de segurança alimentar europeias e pediu que elas analisassem esses resultados.
          Pesquisadores da Universidade de Caen fizeram o estudo em total sigilo durante dois anos, com 200 ratos. O estudo tem a particularidade de ser o primeiro realizado por um período longo. Até hoje, as pesquisas para demonstrar a inocuidade dos transgênicos à saúde cobriam um período de no máximo 90 dias de observação. Segundo especialistas, as doenças começam a se manifestar justamente a partir do quarto mês.
          A comentarista de economia Flavia Oliveira ressalta que a modificação genética aumenta muito a produtividade no campo, mas é preciso ter um cuidado muito grande com as consequências disso.

Clique aqui  para assistir ao vídeo

Fonte: Globo News

(Postado em Instituto Nina Rosa)

30 de outubro de 2012

SOMOS TÃO DIFERENTES ASSIM ?

Evento realizado em Curitiba discute consciência e cognição animal. Especialistas nessa questão polêmica estão cada vez mais preocupados com o uso de animais em experimentos científicos e na produção de alimentos.

Por: Mariana Ceccon


          No Brasil, 90% das galinhas usadas na produção de ovos são confinadas em gaiolas tão lotadas que os animais não conseguem expressar comportamentos naturais, como empoleirar-se, ciscar ou bater asas. (foto: Erin Van Voorhies)
          A pergunta do título deu o tom do II Congresso da Associação Médico-veterinária Brasileira de Bem-estar Animal, realizado na semana passada, em Curitiba, para debater o tema consciência e cognição animal. O encontro, que teve o apoio do Laboratório de Bem-estar Animal (Labea) da Universidade Federal do Paraná, homenageou o etólogo brasileiro César Ades, referência mundial na área de comportamento animal, falecido em março deste ano.
          Para o especialista em ética animal Raymond Anthony, da Universidade Anchorage, no Alaska, Estados Unidos, se usamos animais em nosso benefício, temos que nos sentir obrigados a atender suas necessidades e a protegê-los. “Garantir bem-estar é muito mais que apenas evitar a crueldade”, disse Anthony, para um público formado em grande parte por estudantes de graduação em veterinária. “É nosso dever mantê-los livres de fome, sede, dor, doença, estresse e medo.”
          A veterinária Rita Leal Paixão, do Labea, ao falar sobre o uso de animais em laboratórios de pesquisa, condenou o procedimento muitas vezes adotado nesses ambientes de separar animais recém-nascidos de suas progenitoras.
          Ela lembrou, a propósito, o conhecido experimento feito no final dos anos 1950 pelo psicólogo norte-americano Harry Harlow (1905-1981), em que ele separou bebês macacos de suas mães logo após o nascimento. Apesar de receber alimento e cuidados médicos, os animais isolados morriam. Outras etapas do experimento de Harlow mostraram que o recém-nascido apega-se muito mais aos que o aconchegam e lhe dão afeto do que àqueles que o nutrem.
          Ao tratar da reação dos animais aos estímulos do meio ambiente, Paixão defendeu a recuperação do termo ‘senciente’, cunhado pelo filósofo australiano Peter Singer – professor de bioética da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos – em seu livro Libertação animal, de 1975. “Animais sencientes são aqueles capazes de expressar estados mentais a partir de sensações físicas”, explicou a veterinária da UFPR.


De acordo com o filósofo australiano Peter Singer, a senciência animal é a capacidade do indivíduo de expressar estados mentais a partir de sensações físicas. (foto: HSUS)

          Segundo Raymond Anthony, o número de animais mortos em laboratórios de pesquisa nos Estados Unidos chega a 25 milhões por ano. No que se refere a animais criados para consumo alimentício, o número de indivíduos abatidos anualmente em todo o mundo atinge nada menos que 80 bilhões.
          “São números alarmantes”, considera Anthony, para quem a questão da consciência animal precisa ser encarada seriamente no campo da neurociência. “Ter consciência é um tudo-ou-nada, isto é, determinado grupo animal tem ou não consciência, ou trata-se de uma questão de grau?”, pergunta-se.

Declaração de Cambridge

          A questão, embora controversa, tem um aspecto cada vez mais aceito por um número cada vez maior de neurocientistas: “os humanos não são os únicos animais com as estruturas neurológicas que geram consciência”.
          A afirmação está na Declaração de Cambridge sobre Consciência, publicada em julho passado, na Inglaterra, durante uma conferência sobre consciência em animais, humanos e não humanos, com a assinatura de 25 eminentes pesquisadores.
          De acordo com esses neurocientistas, as estruturas do cérebro responsáveis pela produção da consciência são análogas em humanos e outros animais (todos os mamíferos, aves e outras criaturas, inclusive polvos).
          Signatário da Declaração de Cambridge, o neurocientista norte-americano David Edelman, do Instituto de Neurociências, em San Diego, Estados Unidos, disse, em recente entrevista à Ciência Hoje, que consciência, para ele, “é a capacidade que tem um indivíduo de perceber um cenário integrado de informações sensoriais e mantê-lo em sua memória”.

Militância

          Durante o evento de Curitiba foi lembrado o trabalho de organizações, como a Humane Society Internacional (HSI), que vêm lutando para diminuir o consumo de produtos de origem animal. De acordo com o último relatório da organização, a produção animal é responsável por cerca de 70% do desmatamento da floresta amazônica e por mais de 60% das emissões brasileiras de gás metano na atmosfera.
          Para a veterinária Carla Molento, fundadora do Labea, as pessoas que têm informação e insistem em ignorar a senciência animal revelam descaso pelo problema do sofrimento ou são portadoras do que ela chamou de “dissonância cognitiva”.
          Segundo Molento, quem trabalha em abatedouros geralmente não quer falar sobre esse assunto. “O sentimento que envolve essas pessoas durante toda sua jornada de trabalho deve ser parecido com o que temos quando alguém fala de produção animal enquanto comemos um bife durante o almoço.”

Mariana Ceccon - Especial para CH On-line/ PR

(Postado em Tribuna Animal)

24 de outubro de 2012

MAIS FOTOS DOS ALUNOS NO LABORATÓRIO DO COLÉGIO CONCÓRDIA. ABSURDO !!!


*** Olhem a cara de satisfação da idiota acima!!! Alguém conhece essa desgraçada??? Esses alunos têm de ser identificados e dados a conhecer pra todos, nem que seja preciso esperar até completarem 18 anos!!! Ah! Mas isso vai ficar pra sempre, foto é foto. A questão crucial é a seguinte: sabe-se lá há quantos anos essa escola do demônio já não fazia isso anualmente, pra todas as turmas de alunos que por lá passaram? Há quanto tempo isso já não era feito e, até hoje, ninguém falou nada? Cadê os professores? Incentivando ao crime? Cadê os pais? Nunca ficaram sabendo de nada, ou acharam que era "normal"? Precisou uma mãe, apenas UMA, indignada com tudo isso??? A RAÇA HUMANA é a pior de todas!!!

Colégio Luterano Concórdia 

Diretora de escola em Canoas admite à polícia que instituição não tem licença para manipular animais mortos.

Polícia Civil pede à Justiça a interdição do laboratório até a conclusão do inquérito.


Punição pode variar de multa e advertência à interdição da escola.
Foto: Matheus Beck / Agencia RBS

          O Colégio Concórdia interrompeu as atividades práticas com animais nesta segunda-feira. A medida foi tomada após o pedido de interdição do laboratório de anatomia encaminhado pela Polícia Civil à Justiça. A intenção é suspender as atividades até a conclusão do inquérito que investiga a origem dos gatos utilizados em experiências científicas.
          Em depoimento à 3ª Delegacia de Polícia Civil de Canoas (3ª DP), a diretora Adriana Neumann Graeff admitiu que a escola não está regularizada para realizar atividades de manipulação de animais mortos. De acordo com o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a utilização de animais para este fim deve seguir uma série de normas, como a criação de um conselho de ética dentro da instituição. Além disso, eles devem ser provenientes de algum órgão que os crie com a finalidade de estudos científicos.
          Segundo a delegada Sabrina Deffente, a polícia irá investigar a origem dos bichos. A professora de biologia e os alunos envolvidos no caso deverão ser chamados para depor nos próximos dias. Se for confirmada a falta de licença adequada para a prática, a punição pode variar de multa e advertência à interdição da instituição. “- Existem normas para o descarte deste tipo de animal. Tem de servir para estudo científico, não para tirar foto e por em rede social.”
          Além disso, há o risco à saúde das pessoas envolvidas - diz a delegada.
O método de estudo também é questionado pelo diretor do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Marcelo Alievi. Segundo ele, há formas alternativas à dissecação de animais. Um exemplo é o uso de réplicas e modelos sintéticos que simulam a anatomia dos animais. Além disso, em caso de exercícios repetidos, o diretor sugere que sejam utilizadas fotos e gravações em vídeo dos órgãos dos animais. “- Sem saber a origem, não se sabe se este animal recebeu vacinas, vermífugos, nem se teve o acompanhamento de um médico veterinário. Por menor que seja o risco, é possível que acarrete em doenças para as pessoas. Tenho certeza que, para os alunos, foi uma aula maravilhosa. Mas, em uma instituição de Ensino Médio, o uso de réplicas é suficiente - pondera.
          O inquérito instaurado irá averiguar também a possibilidade de crime ambiental, já que, conforme a delegada, não há indícios de atropelamento dos animais nas provas levantadas até o momento. Conforme afirmou a direção da escola em nota oficial, os animais eram "vítimas de atropelamento, anteriormente encontrados na rua e armazenados em refrigeração".
          O caso veio à tona na última sexta-feira, quando estudantes do 3º ano do Ensino Médio compartilharam imagens dos animais em redes sociais. Uma das alunas envolvidas alegou motivos pessoais e não compareceu à 3ª DP nesta tarde. A Comunidade Evangélica Luterana Cristo, mantenedora do colégio Concórdia, publicaria uma nota oficial no site da escola até o fim da tarde acatando a decisão e confirmando a suspensão das atividades.


(Publicado em Zero Hora)

*** Muito cuidado!!! Já estão juntando as forças para ABAFAR todo o caso, amanhã já nem se ouve mais falar. Fiquem no pé da Delegada e do Ministério Público. Mas boa mesmo foi a fala do Sr. Marcelo, diretor do Hospital Veterinário: "aula maravilhosa". Como é que esse cara ainda não está internado num hospício??? E a diretora, falando em animais mortos por atropelamento e congelados num frizer da escola!!! É muita CARA DE PAU !!! Agora, estão tremendo de medo e tentando se safar. Mas é nunca que os corpos daqueles coitados dos gatos estavam congelados. Agora, esses alunos que aparecem nas fotos têm de ser devidamente identificados e, aguardando o tempo em que estarão com 18 anos, publicar toda a identificação desses psicopatas, que mostram a maior satisfação, e até brincam, com os pedaços dos animais mortos por eles!!! Porque, não vem que não tem, ninguém vai acreditar nessa lorota de que os animais estavam congelados!!! É NUNCA !!!

22 de outubro de 2012


DENÚNCIA - VIVISSECÇÃO COM GATOS
COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA – CANOAS/RS

          Vejam só o absurdo!!! Uma escola de ensino médio fazendo vivissecção em animais vivos em laboratório!!! Imaginem se a enormidade de escolas desse tipo que existem por aí resolvesse fazer a mesma coisa!!!
          O PIOR de tudo foram as caras de satisfação dos alunos!!! Que gentalha irresponsável, cruel e insensível os pais e as escolas estão criando??? Que espécie de gentalha é essa de professores e diretores da escola??? Quem é esse “professor” que liderou esse “divertimento”??? Sim, porque parecem estar se divertindo muito!!! Foi uma mãe que denunciou, após a filha chegar em casa e contar. Se fosse minha filha, já não iria mais estudar nesse antro de criminosos, psicopatas e mentirosos.
          Nenhum aluno pode ser obrigado a presenciar um espetáculo dantesco desses, muito menos a executar a “tarefa”, que vai contra qualquer sentimento de não-violência. Estão ensinando a VIOLÊNCIA aos alunos, estão ensinando que “tudo pode”, que os animais são seres descartáveis como um boné velho. Dá pra ver o sangue vermelho vivo, e aparece uma aluna psicopata rindo e segurando duas cabeças de gatos nas mãos!!! Cruz-credo, afasta-te de mim, Satanás!!!


17 de outubro de 2012

ABERTO AÇOUGUE HUMANO EM LONDRES


          O que você faria se encontrasse um açougue que vendesse carne humana? Pois é, no mínimo ele não levaria muito tempo aberto. No entanto, felizmente, neste açougue de Londres, tudo não passa de fingimento.
          A Capcom (produtora de jogos de videogame) encomendou este açougue humano no mercado de Smithfild East London para divulgar o lançamento de Resident Evil 6.

"Nunca tempere teu pão no sangue dos animais, nem nas lágrimas de teus semelhantes.”  (Pitágoras)

(Encaminhado por Comando 32)

*** Pitágoras era muito inteligente!!!
















11 de outubro de 2012

Remédios para humanos podem ser letais para cães e gatos.

          Medicar os animais domésticos por conta própria com remédios de humanos, ao invés de auxiliar no tratamento, pode causar intoxicação, alergias e levar o animal a óbito
          Ao se deparar com o animal de estimação com algum problema de saúde, muitos donos, ao invés de levar o animal para se consultar com um médico veterinário, preferem usar a própria experiência e por conta própria fazem o uso de medicações humanas, podendo causar danos irreversíveis ao seu cão ou gato.
          Muitos medicamentos para consumo humano, que são vendidos livremente em farmácias, podem causar nos cães e gatos intoxicação, alergia e até mesmo causar a morte do animal. “Alguns medicamentos que são fabricados para
humanos podem ser utilizados em animais e são receitados por veterinários, mas o dono precisa se atentar a dosagem indicada pelo profissional, ou também causará problemas para a saúde do animal. O indicado para evitar qualquer risco de piorar o quadro de saúde do animal ou até mesmo causar a morte dele é sempre evitar a medicação sem prescrição e qualquer alteração o animal precisa ser consultado por um veterinário, que é a pessoa indicada para diagnosticar o problema e indicar o tratamento adequado”, diz a veterinária Dra. Valéria Correa, responsável técnica
e gestora clínica do Grupo Pet Center Marginal.
          O sistema digestivo de cães e gatos, apesar de muito semelhante ao do humano, não funciona da mesma forma. Os órgãos do sistema digestivo dos animais não têm a capacidade de absorver e sintetizar os medicamentos frequentemente utilizados por humanos, como alguns tipos de anti-inflamatórios e analgésicos.
          O analgésico Paracetamol, princípio ativo de diversas marcas de remédios conhecidos, causa lesão no fígado de cães e pode ser fatal para gatos,. causando anemia hemolítica, lesões hepáticas, diarréia, vômito, necrose renal, entre outros problemas. “Mesmo entre os animais é preciso respeitar as diferenças. Um medicamento que é utilizado com sucesso em cachorros nem sempre é indicado para gatos, que são mais sensíveis”, ressalta Dra. Valéria.
          Os anti-inflamatórios que têm como base diclofenaco sódico causa graves sintomas gastrointestinais nos animais, inclusive desenvolvendo úlceras perfurantes de estômago e duodeno. “Muitas vezes o problema inicial, que motivou o dono a dar a medicação, acaba ficando secundário, pois as consequências de dar uma medicação errada são bem graves. No caso dos anti-inflamatórios, geralmente os animais começam a apresentar vômitos, diarréia ou fezes escuras, com presença de
sangue, além de apatia e muita dor abdominal”, conclui Dra. Valéria.

Ácido acetilsalicílico

Base de medicamentos como Aspirina®, AAS®, Doril® e Melhoral®, é um anti-inflamatório extremamente tóxico para gatos, devido a deficiência de uma enzima hepática no animal que faria a metabolização e eliminação do composto. Seu uso é contra-indicado para gatos ou só pode ser utilizado de acordo com indicação e supervisão de um médico veterinário.

Diclofenaco

Muito utilizado por humanos no tratamento de dor e inflamações, o diclofenaco é a base de medicamentos como Cataflan® e o Voltaren®. Em cães e gatos pode ocasionar diversos problemas, como úlceras hemorrágicas com vômitos e diarréia com sangue, além de insuficiência renal.

Paracetamol

Analgésico presente em produtos como Tylenol®, pode ser fatal para gatos, pois seus organismo não consegue eliminar o medicamento. Pode causar intoxicação em cães e gatos, resultando em falta de ar, vômitos e aumento na salivação, podendo entrar em coma.

Mais informações para a imprensa:

Target Consultoria em Comunicação Empresarial
Assessoria de Imprensa Grupo Pet Center Marginal
Rafael Ernandi / Bruno Folli


Telefone: (11) 3063-0477


(Encaminhado pela amiga Márcia)

10 de outubro de 2012



Um risco desnecessário

          Estudo da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP conclui que 75% da população de São Paulo tem mais probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer como o de cólon e de reto, doenças cardiovasculares e diabetes por conta do consumo excessivo de carne, especialmente a vermelha e processada. Qualquer coisa acima de 100g desse “alimento” por dia já caracteriza o excesso e pode levar a uma das doenças citadas, entre outras.
          O impacto ambiental do consumo de carne também foi alvo do estudo da nutricionista Aline Martins de Carvalho. Nele, a pesquisadora destaca os péssimos efeitos deste hábito ao planeta. Segundo ela, é fundamental que políticas públicas pela diminuição do consumo de carne sejam iniciadas.

Referência

(Postado em ViSta-se)

*** Enquanto isso, aqui no RS, enaltecem o “churrasco”, comida típica gaúcha, em que é incentivado, até a insensatez, esse consumo exagerado. Tem gente que come praticamente todos os dias o tal churrasco. Só diminui quando tem um ‘troço’ e o médico obriga. Tais hábitos, não tenho dúvida, foram criados para que os “estancieiros” vendessem todo o seu gado. Quanto mais produzissem, mais venderiam. E isso acontece até hoje. Cria-se a tradição, o hábito, e depois é só contar o lucro. Por isso, combatem o vegetarianismo e o veganismo. Aliás, não há necessidade de se comer carne, como apregoam. Senão, os vegetarianos e veganos estariam mortos, inclusive eu!!!

9 de outubro de 2012

AULA DE DIREITO

          Uma manhã, quando nosso novo professor de "Introdução ao Direito" entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Como te chamas?
- Chamo-me Juan, senhor.
- Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais! - gritou o desagradável professor.
          Juan estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estávamos assustados e indignados, porém, ninguém falou nada.
- Agora sim! - e perguntou o professor - para que servem as leis?
          Seguíamos assustados, porém, pouco a pouco, começamos a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso... para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
          Todos começávamos a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos.
- Bem, que mais? - perguntava o professor.
- Para diferençar o certo do errado... Para premiar a quem faz o bem.
- Ok, não está mal, porém, respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?
          Todos ficamos calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - respondemos todos, a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
- Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais!
- Vá buscar o Juan - disse, olhando-me fixamente.
          Naquele dia, recebi a lição mais prática no meu curso de Direito. Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.

(Autor desconhecido)

8 de outubro de 2012

Um grande passo

Nova Iorque poderá ter registro on line de abusadores de animais.

Por Patrícia Tai


          Nova Iorque está a caminho de se tornar a quarta localidade nos Estados Unidos a proteger animais de pessoas que já cometeram agressões contra outros animais. Se uma proposta apresentada ao Conselho Municipal no dia 12 de setembro for aceita, a cidade será a maior entidade a implementar um registro de abusos contra animais nos Estados Unidos. As informações são da Care2.
          A ideia da lei surgiu quando um residente de Queens jogou um pequeno cão pela janela, disse Peter Vallone Jr, conselheiro da cidade, que introduziu a medida. De acordo com o Jornal The New York Daily News, o conselheiro notou que não havia nada que impedisse aquela pessoa de sair no dia seguinte e conseguir outro animal em um abrigo. Se a proposta de Peter for aprovada, será proibido a essas pessoas passarem a tutelar outros animais.
          “Crimes que levarão à inclusão na lista são: abandono, crueldade, falhas em prover o sustento apropriado ao animal, promoção de rinhas, entre outros”, segundo o Jornal Gothamist. O registro será disponibilizado on line e terá nomes, fotografias e endereços dos infratores, conforme o site Dogtime.com.
          A proposta é que o registro esteja disponível para aplicação da lei por donos de pet shops e abrigos de animais, mas de acordo com o The New York Observer, apenas os abrigos serão obrigados a consultar o registro antes de doar o animal. Esta é uma falha da proposta, pois o agressor poderá recorrer a uma loja que não faça consultas e tenha interesse apenas no lucro.
          A penalidade para infratores poderá ser de um ano de prisão e multa de até mil dólares. Também seriam considerados infratores os que forem surpreendidos com animais a partir do momento em que tiveram seu nome no registro de proibição.
Especialistas da CBS2 de Nova Iorque acreditam que os registros são uma forma de assegurar que animais doados estarão em lares confiáveis. Tiffany Lacey, diretora do abrigo Animal Haven Animal em SoHo, disse à CBS2: “Nós já vimos acontecer muitas vezes, alguém comete uma crueldade e depois voltar a adotar outro animal. Isso não deve continuar acontecendo”.
          Ainda não está claro se o registro estará disponível para consulta pública, segundo reportagem do The New York Observer. Se estiver, poderá salvar muitas vidas humanas também. Jon Cooper, o legislador que patrocinou o registro no Condado de Suffolk, disse ao Huffington Post que concorda com a tese de que há forte correlação entre abuso animal e violência doméstica e cita o fato já conhecido de que muitos matadores em série começaram torturando animais. Liza Franzetta, da ONG Animal Legal Defense Fund, endossa a afirmação de Jon: “Infratores repetem seus crimes violentos contra animais e frequentemente partem para vitimizar pessoas”.
          Quanto à possibilidade de infratores voltarem a ser tutores de animais depois de alguns anos, e dentro de quanto tempo, isso ainda está em debate. Por enquanto, os defensores da proposta apenas esperam que ela se torne lei. Embora não seja infalível, o registro constituirá um grande passo para começar a manter os animais seguros contra abusadores reincidentes em Nova Iorque, o que poderá ser replicado em outras partes do mundo.

(Publicado em Anda - Agência de Notícias de Direitos Animais)


*** Nada como viver em país de primeiro mundo!!!

3 de outubro de 2012


“A PECUÁRIA EM 60 SEGUNDOS DIRETO”, novo vídeo da PETA. 
 
Triste, mas real.
 
          A PETA, ONG norte-americana, lançou esta semana um vídeo de apenas 60 segundos que promete mexer com as estruturas de quem consome carne, ovos ou laticínios. O mini-documentário ”A Pecuária Em 60 Segundos Direto” é um mergulho rápido e doloroso no inferno que é a vida dos animais explorados em fazendas.
          Assista ao vídeo e considere o veganismo (saiba mais) para sua vida. Fale para seus amigos.
 
Assista | Youtube | Legenda em português disponível, clique em “CC”.