FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

28 de outubro de 2011

VANGUARDA ABOLICIONISTA PALESTRA SOBRE VEGANISMO PARA ESTUDANTES EM SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

A verdade por trás da alimentação do dia-a-dia foi o ponto de partida.

          Nesta quarta-feira, dia 26, a Vanguarda Abolicionista esteve na Escola Paulo Freire, na cidade de São Sebastião do Caí, palestrando para cinco turmas do Ensino Médio, em total de 115 alunos entre 15 e 20 anos. A sequência de atividades começou às 7h30min e seguiu até o meio-dia, com distribuição de kit de folderes sobre mitos da alimentação e direitos animais, além de DVD com vídeo sobre direitos animais. Como suporte às apresentações, foram utilizados slides mostrando o caminho - de trás para frente - desde o bife do prato de cada dia até o animal senciente. Atentos, jovens se interessaram pela apresentação de uma nova ótica sobre os animais não-humanos.
          Também foi exibido o trailler do DVD 'Animal Liberation - History in the making', para mostrar que há ações pró-animais de diversas formas ao redor do mundo. Foi explicado que o ativismo de ação direta tem realidades diferentes por conta de situações locais, e que a Vanguarda Abolicionista foca na informação de base, denunciando o especismo e suas consequências, através de um trabalho pedagógico, em palestras ou mesmo protestos. A iniciativa visa a despertar na população o senso crítico em relação ao que a mídia apresenta sobre os animais e os alimentos. Ao término do vídeo, o conceito de 'radical', tão usado pejorativamente para se referir ao veganismo e ao ativismo, entrou no debate com os alunos. Impressos e vídeos foram distribuídos gratuitamente aos alunos.
          Ao longo dos slides, foi desenvolvido o raciocínio de descaracterização dos animais pela indústria, que os coisifica dentro de uma percepção de propriedade. Foram mostradas, então, diversas alternativas alimentares veganas, desmistificando a ideia de ser mais cara ou de difícil preparo, com fotos de pratos feitos pelo grupo em confraternizações. Em sala de aula, a professora de Filosofia Amanda Gisele Rodrigues - idealizadora das palestras - já havia tratado de ética animal e, através de trabalho em grupo, os alunos fizeram cartazes sobre o uso de animais para experimentação e vestimenta e sobre veganismo.
          Ativista falou sobre a participação de cada um nas mudanças: "Apontamos aos alunos que o ativismo também se estabelece dentro da participação política e engajamento pessoal", disse a ativista Priscila Hermann. "Com R$ 5, qualquer um pode fazer uma revolução", frisou. Após a palestra, uma aluna voltou à sala para doar R$ 5, a fim de que a Vanguarda imprimisse panfletos - explicou-se que ela própria poderia ser agente de mudança, usando o valor para xerocar impressos e distribuir na cidade, colocando em caixas de correio, por exemplo.
          Cartazes confeccionados pelos alunos também foram expostos. Fernando Schell Pereira fez referência à célebre ideia de Che Guevara de que uma dúzia de pessoas pode fazer uma revolução ou mudar o mundo. "Acabou mudando-o de tal forma que todos, ao verem sua foto reproduzida em alguma bandeira, a compreendem como símbolo de um ideal", disse Pereira. Ao final do ciclo de painéis, a escola se mostrou interessada em levar a palestra para todas as turmas, pois os alunos ficaram interessados e comentaram com seus professores na troca de período.

Observação: Valeu, Amanda!!! É imprescindível fazer essas palestras nas escolas, porque, nesta cidade, muitas crianças aprendem com os seus próprios pais a maltratar e assassinar animais. Na Escola Paulo Freire, seguidamente, abandonam animais, de todos os tipos. Uma vez, abandonaram uma caixa cheia de gatinhos pretos. Um aluno, filho do capeta e ele mesmo aprendiz de capeta, matou os gatinhos, pegando-os por uma perna e atirando-os no chão, no muro, etc. Sobrou um só, que ele não conseguiu pegar, que uma vizinha recolheu e me levou. Está na minha casa até hoje. É essa espécie de "criança" que alguns pais estão criando. E está provado que uma "criança" que maltrata e mata animais tem problemas mentais. Se ainda não mostra algum sinal, mais cedo ou mais tarde vai mostrar!!! E os adultos que os ensinam, ou veem-nos "brincando" de matar animais e não fazem nada, merecem nada menos do que cadeia!!! Ou um tratamento corretivo adequado (no meu entendimento, uma TUNDA bem dada já seria bom!!!). Gentalha!!!
          Leiam neste blog, em "Artigos", o que acontece com a "indústria da carne", poderosíssima: fazem-nos crer que não viveremos sem carne.  Claro, o que querem é que todo mundo consuma; quanto mais, melhor PRA ELES. Por isso, o Brasil baseia grande parte da sua economia na "indústria da carne" e sentem-se no direito de empurrar pra todo mundo a grande necessidade que é comer carne. Tentem não acreditar em toda a "propaganda" que escutam ou veem. Ninguém está interessado na nossa saúde, embora digam isso. Querem é VENDER e o resto é bobagem. Senão, como vão ganhar "dinheiro"??? E todo mundo fica repetindo o que pensam ser uma "verdade verdadeira". Pensem, em vez de repetir!!!

27 de outubro de 2011

BRUNO, O CACHORRO ASSASSINADO

         Vocês devem ter visto, nos últimos dias, um cartaz espalhado pela cidade de uma família a procura de um cachorrinho poodle preto, com 10 anos, chamado Bruno, que resolveu se aventurar e sair pra passear. Criado em casa, com todas as mordomias, não contava com a MALDADE HUMANA, entidade viva e atuante. Foi assassinado covardemente, não se sabe se a pauladas, tiros, envenenamento ... Somente por ousar pisar naquele “solo sagrado” em que uma família desgraçada colocou a sua casa e o seu negócio comercial. Coisa bem típica de quem se acha superior aos demais mortais. Consta que costumam fazer isso com todos os animais, cachorros, gatos e outros, que passam por aquela terra do demônio. São criaturas do mal, todos eles, covardes escondidos em peles de cordeiro. Candidatos seríssimos ao inferno, se Deus for realmente justo. Muita gente sabe quem são. Queremos avisar aos vizinhos, que também sabem, mas são covardes demais pra denunciar e testemunhar: aguardem, porque a vez de vocês chegará. De que forma? Não sei, mas essa gentalha que se acha superior sempre tem um jeito de fazer com que a sua vontade prevaleça, doa a quem doer. E também não estão nem aí, explodam-se!!! Matam e ainda vão chorar no velório.

          Gentalha assim tem de ser isolada da sociedade e da comunidade. Não merece sequer um cumprimento de “bom dia” ou “boa tarde”.  Que morram logo pra livrar o mundo de suas presenças!!!

ATENÇÃO !!!

DIVULGUE! Ajude a acabar com esta CRUELDADE contra os ANIMAIS DA FLORESTA !!! 

          AÇAÍ é comida dos bichos da floresta, que está sendo saqueada em larga escala para fabricar suco. Este é o castigo por MATAREM MILHARES DE ANIMAIS DE FOME para ganhar dinheiro com esta iguaria.

NÃO CONSUMA SUCO DE AÇAÍ. NÃO AJUDE A SUSTENTAR A INDÚSTRIA DA MATANÇA DE ANIMAIS SILVESTRES E NÃO COLOQUE A SUA VIDA EM RISCO.

Jornal BOM DIA BRASIL (Rede Globo)

Edição do dia 26/10/2011

(Assista ao vídeo acessando este link)

PA: especialistas associam surto de mal de Chagas ao consumo de açaí

          Número de casos triplicou em 2011: foram 41 confirmados em Belém. Destes, 24 aconteceram só em outubro, caracterizando surto da doença. Em Belém, a preocupação é com um surto de Mal de Chagas. O número de casos triplicou em relação a 2010. Em 2011, 41 casos confirmados em Belém. No ano passado foram 14 casos. Dos 41 casos de 2011, 24 aconteceram somente em outubro, o que caracteriza um surto da doença, segundo as autoridades.
          Em todo o Pará, 85 casos foram confirmados e 10 pessoas morreram com a doença. Especialistas apontam que é um índice muito alto de mortalidade. O mal de chagas é causada por um parasita, transmitido pela picada do barbeiro, por transfusão de sangue e, principalmente, via oral, por alimentos contaminados com as fezes do inseto.
          Esse surto estaria associado ao consumo do suco do açaí, alimento base do paraense. Segundo especialistas, o barbeiro costuma ficar em áreas de várzea, onde é colhido o fruto do açaí. Quatro pontos de vendas do produto foram interditados em Belém.

JORNAL NACIONAL

Edição do dia 25/10/2011

Secretaria de Saúde de Belém identifica surto do mal de Chagas

          A principal suspeita de transmissão da doença recai sobre a contaminação do açaí, a fruta mais consumida no Pará. A Secretaria de Saúde de Belém identificou um surto do mal de Chagas na cidade. A principal suspeita de transmissão da doença recai sobre a contaminação da fruta mais consumida no Pará.
          Dona Dulcinda acompanhou a irmã, Terezinha, em sete hospitais. “Em nenhum hospital se levantou sequer a possibilidade de investigar os sintomas como indicativo da doença de Chagas”, conta. A costureira, de 69 anos, não resistiu. O diagnóstico só foi confirmado dias antes da morte.
          Este ano, 41 casos foram confirmados em Belém. Mais da metade, só em outubro. O número é quase três vezes maior do que o registrado em todo o ano passado. No estado, 85 pessoas ficaram doentes este ano. Dez morreram.
          “É extremamente preocupante, eu diria vergonhoso, nós termos uma mortalidade desse tipo. Porque nem mesmo nas regiões hiperendêmicas de doença de Chagas no Brasil e na América do Sul se via quadros tão graves como esse”, avalia Aldo Valente, do Instituto Evandro Chagas.
          A doença de Chagas é causada por um parasita e transmitida pela picada do barbeiro, pela transfusão de sangue ou pelo consumo de alimentos contaminados com as fezes do inseto. No Pará, autoridades de saúde suspeitam que a maioria dos casos tenha relação com o açaí. “No segundo semestre, é o período em que a gente detecta maior número de casos da doença de Chagas, relacionados também à safra do açaí, por ser um alimento mais disponível. E, infelizmente, por varias situações, a gente ainda não tem adequadamente um bom controle nas boas práticas de manipulação desse produto”, explica Elenilde Goes, da Secretaria Estadual de Saúde.
          Equipes de saúde estão investigando, caso a caso, para tentar descobrir como os pacientes foram infectados. Só em um bairro da periferia de Belém, nove pessoas tiveram a doença de Chagas depois de tomar açaí em quatro pontos de venda na região. Nesta terça-feira (25), a Vigilância Sanitária interditou os estabelecimentos. Os vendedores só poderão reabrir se cumprirem as normas de higiene.
          “É uma prevenção para que novos casos, se realmente forem do açaí, novos casos não venham a acontecer”, diz Patrícia Pina de Araújo, da Vigilância Sanitária Municipal.
          A Associação dos Vendedores Artesanais de Açaí considerou precipitada a suspeita de que a transmissão da doença tenha acontecido pelo consumo da fruta e informou que orienta todos os comerciantes a seguirem as normas da Vigilância Sanitária.
          Um recente relato da assessoria da Fundação de Medicina Tropical de Manaus informa que vinte e cinco pessoas foram contaminadas pela doença de Chagas após tomarem suco de açaí, em Coari, a 367 quilômetros de Manaus. Provavelmente, ainda segundo a assessoria, um Bicho Barbeiro infectado caiu na máquina de bater açaí enquanto era preparada a bebida ou os frutos podem não ter sido lavados, estando sujos com fezes do Bicho Barbeiro, transmissor da doença.
          Este relato assusta, pois até um aparente inocente suco de açaí pode contaminar com uma doença potencialmente grave como a doença de Chagas.

FOLHA DE SÃO PAULO
18/08/2007

Açaí faz 1 vítima de doença de Chagas a cada 4 dias na Amazônia

(THIAGO REIS da Agência Folha)

          A cada quatro dias, em média, uma pessoa é infectada com doença de Chagas ao beber suco de açaí na Amazônia. Tem sido assim nos últimos 15 meses, quando 15 surtos da doença foram registrados no Pará, no Amazonas e no Amapá.
          Neste mês, já há dois surtos notificados: um em Breves (PA) e outro em Abaetetuba (PA). Quinze pessoas foram diagnosticadas com a enfermidade. Uma morte é investigada.
          Os dados, do Ministério da Saúde, evidenciam uma nova preocupação do órgão: lidar com a transmissão oral um ano após receber da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) um certificado de eliminação da transmissão pelo barbeiro "caseiro" (que vivia em colônias em buracos nas paredes de habitações precárias).
          Desde junho do ano passado, 116 pessoas pegaram a doença após ingerir sucos típicos da região (principalmente açaí e bacaba - chamado de açaí branco) triturados com o barbeiro.
          De acordo com o Instituto Evandro Chagas, de 1968 até 2005, foram registrados, em média, 12 casos por ano na região amazônica por via oral. Ou seja, houve aumento de 867%.
          O ministério aponta ao menos três razões para essa situação: a subnotificação de casos até então, o desmatamento e as queimadas na Amazônia e a falta de cuidado e higiene no processamento artesanal da fruta.
          "Houve um aumento na detecção de casos. Isso porque antes o número casos de doença de Chagas por ano era muito grande e não havia a distinção se era por transmissão vetorial [por picada], sangüínea ou oral", afirma Eduardo Hage, diretor de Vigilância Epidemiológica do ministério.
          Ele diz ainda que foi implantado um sistema de vigilância específico para a região no final de 2005. "Agora, quando é feito exame de rotina para malária, também é verificada a presença de doença de Chagas."

Subnotificação

          O chefe da seção de parasitologia do Instituto Evandro Chagas, Aldo Valente, concorda com a hipótese de subnotificação. "Estudos epidemiológicos dão conta que, para cada caso notificado, se tenha pelo menos 20 'silenciosos'."
          Apesar disso, os dois dizem que outros fatores podem ter provocado a explosão de casos, como o desmatamento.
          Todos os casos ocorreram em localidades rurais. Os surtos são limitados, já que há preparação artesanal do suco para amigos e parentes.

Doença

          A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelo barbeiro. Os sintomas são febre, mal-estar, dor de cabeça e nas articulações, inchaços dos olhos, do fígado e do baço e alterações cardíacas.
          Outros três surtos com 21 doentes foram registrados no Nordeste do país, também por transmissão oral, em 2006.

Revista Exame

Saúde | 12/05/2010

Açaí pode transmitir doença de Chagas

Estudo mostra que Trypanosoma cruzi sobrevive na polpa da fruta mesmo a -20°C

(Célio Yano)

          Açaí à venda no Pará: sem higiene, frutos contaminados podem transmitir doença a consumidores

          São Paulo - O açaí, fruta típica da região amazônica, mesmo quando congelada, pode abrigar o protozoário Trypanosoma cruzi, responsável pelo mal de Chagas, e transmitir a doença infecciosa para quem consumi-lo. A suspeita, já levantada desde 2006, agora foi confirmada por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).
          A pesquisa foi realizada a pedido do Ministério da Saúde, depois que, somente no ano de 2006, foram registrados 430 casos da doença no estado do Pará. "Entre os pacientes, o que havia em comum era o fato de as pessoas terem ingerido açaí em determinados pontos de venda", lembra o biólogo Luiz Augusto Corrêa Passos, um dos autores do estudo. "Já havia a associação da fruta à doença, mas os dados eram apenas epidemiológicos, sem comprovação científica", diz.
          Passos explica que o açaí faz parte da base alimentar dos habitantes do Pará, onde desde crianças até idosos consomem a fruta diariamente. Bastante abundante na região, o alimento é encontrado em feiras e mercados em estado natural, sem passar pelo processo de industrialização que conserva o produto para venda em outras regiões do Brasil e no exterior.
          O mal de Chagas é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que pode ser adquirida por meio do contato com as fezes do barbeiro, seja pela pele, seja via oral. Entre os principais sintomas estão febre, inchaço e problemas cardíacos, que, em estado mais avançado, levam o paciente à morte.
          Testes realizados pelos pesquisadores, e publicados na revista Advances in Food and Nutrition Research, mostraram que o protozoário causador da doença de Chagas é capaz de sobreviver na polpa da fruta tanto em temperatura ambiente, como a 4°C, temperatura média de uma geladeira, e até a -20°C, no açaí congelado.

Higiene

          O biólogo explica que não há motivos para descartar o consumo de açaí, já que não há relação direta entre a fruta e a doença. "A contaminação ocorre quando há falta de higiene", resume. O pesquisador explica que o açaí em geral é contaminado quando um barbeiro, inseto vetor da doença, ou as fezes dele se misturam à polpa durante o processamento. "Às vezes são os reservatórios utilizados na produção do vinho de açaí que estão contaminados", conta.
          "Moradores da região Norte ou quem visita o estado devem procurar locais certificados pela Vigilância Sanitária", recomenda. No caso da polpa industrializada, o produto passa por um processo de lavagem e de pasteurização, o que elimina qualquer possibilidade de sobrevivência do Trypanosoma cruzi.

OBS.: Pelo sim, pelo não, já que temos vários tipos de polpas de frutas congeladas à venda, podemos escolher outras, não é??? Evitem o açaí. Não se pode acreditar em todas as explicações dadas pelos “especialistas”, porque, antes de tudo, há o LUCRO. Eles querem é vender e, para isso, dizem qualquer coisa. Eu mesma já bebi suco de açaí várias vezes. Ainda não sabia o que isso implicava. Agora, não bebo mais.

25 de outubro de 2011

PORQUE EVITAR LEITE E OVOS

Porque devemos recusar o leite

          A imagem de vacas pastando tranquilamente em pastos e se deixando alegremente ordenhar é veiculada pela indústria leiteira visando incitar as pessoas a consumirem leite.
          Entretanto, esta imagem fabricada esconde uma sórdida realidade. É evidente que, para obtermos leite, não matamos as vacas. Por isso, se nos mantivermos em uma abordagem superficial do assunto, chegamos rapidamente á conclusão que, consumir produtos lácteos não implicaria sofrimentos para os animais. Infelizmente essa análise não leva em conta que, para produzir leite, é necessário que uma vaca dê a luz, como todo e qualquer mamífero e, isto, uma vez ao ano. É aí que as coisas começam a se complicar: se os produtores deixarem os bezerros mamar, a vaca controlará e freará a descida do leite, prejudicando a produtividade. Então, o bezerro é retirado da mãe alguns dias depois de seu nascimento. Você já pensou no traumatismo que é infligido à vaca, cuja ligação ao filhote não podemos negar?
          Se for um bezerro fêmea, esta irá se juntar às outras vacas leiteiras. Sua primeira gravidez acontecerá quando ela tiver cerca de 2 anos; ela será novamente fecundada 3 meses após cada parto (através de inseminação artificial em cerca de 65 a 75% dos casos). A vaca será mantida em ordenha durante pelo menos 7 meses ao ano e o produtor continuará a ordenhá-la mesmo enquanto ela estiver grávida. Você pode imaginar a que ponto isto pode extenuar seu corpo cujas necessidades vitais não são de forma alguma respeitadas? Além do que, este produtivismo intensivo reduz seu potencial de vida (que normalmente é de 20 anos) a cerca de 5 anos, idade na qual ela será abatida por ter se tornado estéril ou por render pouco… Você sabia que 70% da carne bovina é proveniente das vacas leiteiras?
          Por outro lado, se o bezerro for macho, seu destino dependerá da qualidade de sua carne. Se seu potencial em carnes for pobre, ele terminará virando patê para cachorros e uma parte de seu estômago será usada para fabricar o coalho destinado à fabricação de queijos. A quase totalidade dos queijos que encontramos no mercado contém carne animal (queijo = carne branca).
          Se o produtor desejar produzir carne vermelha, o bezerro será enviado a unidades de engorda intensiva onde será super alimentado com cereais e mantido em um local estreito para evitar que ocorra a mínima perda de peso. Outros animais (cerca de 2 milhões de bezerros) serão enviados para criações industriais, confinados em boxes individuais que os privam de todo contato com seus congêneres e os impedem até mesmo de deitarem-se corretamente. Saiba que 90% deste tipo de confinamento é feito em locais fechados contra 10% de criadouros ao ar livre.
          De toda forma, qual tenha sido o tipo de criação que tenham suportado as vacas e os bezerros, todos acabarão, sem exceção, no facão do açougueiro. A indústria leiteira é uma fornecedora direta da indústria da carne e dela não pode ser dissociada. Cada vez que você consome produtos lácteos, você envia animais ao abatedouro. Porque então continuar a consumi-los se existem substitutos como o leite de soja, o leite de arroz, o de amêndoas (também em forma de pastas , cremes e queijos) que são tão saborosos e equilibrados quanto o leite de vaca?! Temos à nossa disponibilidade substitutos que não implicam a exploração nem a morte de milhões de animais…
          Se você teme uma deficiência de cálcio, saiba que a maioria dos legumes verdes, cereais integrais e até mesmo a água mineral o contém em grande quantidade.

Porque recusar os ovos

A ética
          Se o comer galinhas e frangos claramente consiste no fato de assassinar animais, comer ovos não é condenável em si. Que ele seja fecundado ou não, o ovo evidentemente não sente nada.
          Por outro lado, o ovo é um produto oriundo da exploração de um animal, ou seja, de uma galinha que, assim como nós, animais humanos, é sensível à dor. Nós não temos então o direito, assim como em relação a uma pessoa humana, de dispor de seu corpo – um corpo que sente sofrimento e prazer - nós não temos, moralmente, o direito de matar este ser. Suas condições de existência e sua vida possuem uma importância capital para si.

As condições
          Apresentaremos brevemente, em ordem de intensidade de crueldade, os 3 tipos de exploração animal de onde se originam os ovos que estão à venda no comércio. Em primeiro lugar, no que podemos classificar como sendo o sumo da barbárie, se encontram os aviários em ‘batterie’ (criação intensiva): 0,045 m2 de espaço vital para cada galinha. Este tipo de criadouro representa, por si só, cerca de 93% da produção total de ovos. O resto da produção “ao ar livre” outorga 2,5 m2 para cada galinha. Em ínfima proporção encontramos os criadouros ‘libre parcours’ (percurso livre): 10m2 por galinha.

Os aviários de criação intensiva
          Estas produções intensivas são verdadeiras usinas de sofrimento e de morte. As galinhas vivem amontoadas em gaiolas de ferro inclinadas para facilitar que os ovos escorreguem para o exterior. O espaço que as galinhas possuem durante toda a sua vida não ultrapassa 450 cm2 (ou seja, o equivalente de uma folha A4). Dezenas de milhares de galinhas vivem assim em galpões iluminados artificialmente dia e noite, elas nunca verão o sol, nem conhecerão o repouso de uma noite escura e calma.
          A superpopulação, a barulheira e a luz perpétua levam estes animais a se atacarem entre si, a se auto-mutilarem, levando-os até ao canibalismo. Para limitar as vítimas, os produtores atrofiam bicos e unhas com ferro quente, sendo que esta prática mata muitas galinhas antes de estas atingirem a idade adulta, após longas agonias.
          Todos os machucados e a sujeira ambiente (as gaiolas são limpas apenas uma vez a cada dois anos) provocam infecções e doenças, o que obriga os produtores a colocarem substâncias químicas na ração animal. Os mais modernos aviários reciclam os excrementos das galinhas a fim de misturá-los aos alimentos novos. A única atividade das galinhas é comer…
          Cada dia, centenas de cadáveres são retirados destes pútridos galpões onde os produtores entram somente com roupas especiais e inteiramente mascarados. Em tais condições, as galinhas não conseguem manter um alto ritmo de produção durante muitos meses. Quando se tornam menos rentáveis, elas são abatidas na idade de 18 meses (notemos que seu potencial de vida é de 10 anos), sem poder uma só vez ter visto o céu ou caminhado pelo solo do planeta.

A criação ao ar livre
          Contrariamente ao que poderíamos pensar, este tipo de criação não é mais alegre… Qualquer que seja o tipo de criação, nada muda quanto ao destino do animal. Nas criações ditas “bio” (biológicas) é a saúde do ser humano que é levada em conta. O acesso entre o galpão e o exterior é permitido às galinhas durante 3 horas por dia; elas têm a possibilidade de andar um pouco em um estreito corredor gradeado. Neste tipo de aviário elas também não verão nem um pedaçinho de grama ou de vegetação. Os produtores, por lhes ‘permitirem’ andar um pouco, têm o direito de chamar estes animais de ‘galinhas felizes” e podem usar nas embalagens desses ovos uma foto, por exemplo, de uma bela galinha ciscando sozinha em um imenso campo verde!

A criação em livre percurso
          Este tipo de criação é o menos “cruel” e benéfico do que o “sistema extensivo de criação”; ao contrário dos sistemas precedentes, que são denominados como sistemas de criação intensiva. Essa dualidade de sistemas existe também na criação de vacas leiteiras e de bezerros para carne.
          A regulamentação européia obriga normalmente o acesso contínuo a um terreno vasto, recoberto, pelo menos em parte, por uma vegetação. O único problema (!) é que todo tipo de criação animal os utiliza como vulgares mercadorias, como simples objetos. E, assim como nos criadouros intensivos ou ao ar livre, é obrigatório que se eliminem os animais pouco ou não produtivos.
          Os ovos fecundados são separados dos outros e, desde a eclosão, os pintinhos machos são automaticamente exterminados. Em cada dois animaizinhos, um sofre ‘genocídio’. Eles serão coletivamente eletrocutados, mortos em câmaras de gás, sufocados em sacos ou esmagados por um rolo compressor.

A conclusão
          Eis porque nós recusamos consumir ovos. Ainda devemos ressaltar que nenhum alimento de origem animal é indispensável a nossa nutrição. Bem ao contrário, diversas doenças são causadas por este consumo. Pelas mesmas razões nós recusamos a carne, o couro, o leite das vacas e todas as formas de exploração animal. Nós levamos em consideração os interesses dos animais em função do que eles são: indivíduos sensíveis (à dor).
          Percebemos rapidamente que nossa alimentação, assim como outras práticas, ultrapassa nossos interesses pessoais. Por essa razão, nossa responsabilidade face ao massacre e ao sofrimento animal é total.

Fontes: Que sais-je? n 374 : l’animal dans les pratiques de consommation, Alliance Végétarienne, PMAF vidéo e reportagens diversas

(Postado em olharanimal.net)

17 de outubro de 2011

ÉPOCA DE REPRODUÇÃO NA NATUREZA, ÉPOCA DOS TRAFICANTES FATURAREM ALTO

          Somente em três apreensões de setembro/2011, foram encontrados em poder dos traficantes mais de 1000 filhotes de papagaio. Imaginem quantos ninhos foram saqueados para obter esta quantidade de filhotes!!!
          Que tragédia, meu Deus!!! E tem gente que compra um filhote de papagaio achando que não tem nada a ver com este crime hediondo contra a vida. O tráfico existe porque tem consumidor.


Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade - Jaraguá do Sul – SC: http://www.ra-bugio.org.br/

Acompanhe nosso trabalho de Educação Ambiental nas escolas públicas para salvar a MATA ATLÂNTICA: 
http://www.ra-bugio.org.br/projetosemandamento.php

(Germano Woehl Jr - germano@ra-bugio.org.br)


(Existem quadrilhas internacionais de tráfico de animais silvestres. Mas não precisa ser uma quadrilha, pode ser apenas uma criatura colocando um alçapão no fundo do quintal pra pegar um passarinho, pode ser uma criatura caçando um tatu. É crime, sim, embora muita gente ache que não, que é muito natural. É um crime ambiental, se é que entendem disso.)

OBS.: Nesta cidade, também há muitos traficantes de animais silvestres e caçadores. Vivem na ilegalidade, mas fazem porque acham que estão acima da lei. Mas não pensem que nós desistimos. Um dia, serão denunciados, e daí não adianta chorar, nem xingar. Morram, criminosos!!! O que de pior lhes acontecer ainda é pouco. Vocês têm de sofrer muito mais. E morram também aqueles que compram pássaros e animais silvestres dos traficantes. São igualmente criminosos e merecem morrer afogados na própria maldade. Não me venham com aquela de "cidadão de bem". De "bom" não têm nada aí. Longe de mim, satanás!!!

14 de outubro de 2011

TÚNEIS CINZAS OU VERDES?

          A arborização pública em Porto Alegre iniciou-se na metade do século 19, mas os plantios se intensificaram a partir de 1930. Com a participação dos moradores da cidade, que também se dedicaram a cultivar árvores em suas ruas, hoje podemos contar com diversas vias que formam belíssimos túneis verdes. 
          Tendo em vista conservar esses bens públicos, concebemos o Projeto de Lei dos Túneis Verdes. A iniciativa busca declarar como Áreas de Uso Especial cerca de 70 ruas e avenidas da Capital – pouco mais de 1% do total da cidade - com árvores cujas copas se unem formando túneis vegetais. Assim, a flora desses logradouros deverá ser perpetuada. Diferente do “tombamento” - que impediria o corte das árvores -, a medida proposta autoriza, de forma excepcional, eventuais remoções, desde que ocorra plantio compensatório na região de origem. No entanto, a Câmara Municipal perdeu a oportunidade de aprovar o Projeto de Lei no Dia da Árvore. Definitivamente, fácil é degradar; o desafio continua sendo preservar.
          Está comprovado que a melhor maneira de combater as mudanças climáticas nas cidades é plantando e cuidando das árvores. Além disso, a vegetação concorre para amenizar a temperatura, diminuir a poluição atmosférica e sonora, evitar alagamentos, abrigar a fauna e conter os ventos. E, é claro, forma uma aprazível paisagem que exerce saudável efeito psicológico.
          Nossa Capital é pioneira em tutelar e proteger seus túneis verdes, processo que se iniciou em 2006. Hoje, existem 17 vias declaradas, por decreto, como Áreas de Uso Especial em função da riqueza de sua vegetação. Tal status foi oficializado porque a relevância ecológica, cultural, histórica, turística e paisagística dos túneis verdes é, de fato, incontestável.
          A arborização, para uma cidade, é tão importante quanto avenidas, viadutos, sistemas de transporte, edifícios, esgotos pluvial e cloacal, metrô, aeroporto e demais intervenções urbanísticas. Tanto é que o conceito de florestas urbanas já vem sendo desenvolvido e aplicado às mais evoluídas metrópoles do Brasil e do mundo.
          Em virtude disso, urge reconhecer esses patrimônios naturais no ordenamento jurídico de Porto Alegre. Afinal, até mesmo os taxistas estão relatando que inúmeros visitantes pedem para conhecer nossos célebres túneis verdes. Prova disso é que esses logradouros já estão entrando na rota da Linha Turismo da Prefeitura. Então, o que estamos esperando?

Beto Moesch – vereador de Porto Alegre, advogado e ex-secretário municipal do Meio Ambiente da Capital

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OBS.: Enquanto Porto Alegre age assim, na nossa cidade as árvores foram arrancadas das calçadas. Razões? As mais estúpidas possíveis: a) "Tira a vista da minha casa"; b) Atrapalha o portão da garagem"; c) Suja a calçada"; d) "Quem passa não vê a minha loja", e por aí vai. Nunca vi gentalha mais ignorante do que nesta cidade. As nossas ruas tinham árvores plantadas nas calçadas, dando sombra a quem precisava sair à rua no verão. Agora, a gente morre de insolação, ferve os miolos, porque a estupidez humana não tem cura. Quem é ignorante MESMO, nunca vai aprender. Antigamente, amigas e colegas vinham passar o final de semana na minha casa, porque adoravam a cidade, achavam-na uma graça. Agora, o que ouvi de um amigo, que passou de ônibus: "Que cidadezinha feia"!!! Pois é, os tempos mudam, mas o "ser humano" continua o mesmo. (Ainda mais que nunca houve na nossa prefeitura uma criatura sequer que tivesse o menor conhecimento a respeito de meio ambiente. Os metidos a sabe-tudo sempre estiveram lá. Que Deus nos perdoe, porque a NATUREZA não vai perdoar.)

6 de outubro de 2011

ENCHENTE

          Finalmente, parece que vai andar o processo de controle da enchente no município. Depois de mais de 20 anos em que apareceu o tal projeto de dique, que, como era muito caro, não saiu do papel, e ninguém mais pensou em alternativas, desta vez vão fazer um estudo técnico.
          O problema é que vai custar 6 milhões de reais. Só o estudo. Vai apontar o caminho, mas ainda vai faltar a execução. Por tudo isso, não acredito na construção do dique. Nunca acreditei. São Leopoldo tinha, à época, uma “geografia” bem diferente da que temos no Vale do Caí. E uma solução pra uma cidade é só pra ela, cada um no seu quadrado. Acredito numa soma de alternativas, como canais, galerias, pequenas barragens, enfim, que atendam toda a região afetada. Agora, querer eliminar definitivamente as enchentes não me convence. O que se pode conseguir é levar a índices considerados “normais”, se é que se pode falar assim. Mas é que houve enchentes, nos últimos anos, que extrapolaram qualquer normalidade. Esse é que foi o problema principal. Podendo controlar os volumes das enchentes, já é um baita ganho.
          Quanto ao sistema de alerta, é uma boa, mas somente vai avisar que a enchente vem, pra que as pessoas se preparem, mas não vai evitar nada.
          Tudo esbarra no maior problema de todos: POLITICAGEM. Se for apenas politicagem, esse estudo vai demorar uns 10 anos, as brigas pra cá e pra lá outros 10 anos, enfim, vai ser igualzinho como foi com o tal do dique. Os políticos se elegendo enquanto são feitos os “estudos”, mas nada de concreto acontecendo. Assim vão passando os anos e todos eles “lutando” pela solução das enchentes, que sempre vai ser considerada cara, até que façam, DE NOVO, uma audiência pública pra falar, DE NOVO, sobre uma solução pras enchentes, e assim sucessivamente até o fim dos tempos.
          “Meu povo”: cobre desses políticos que vêm às suas casas, a cada ano eleitoral, essa SOLUÇÃO. O problema nós já conhecemos, não precisam mais trazê-lo. Queremos a SOLUÇÃO. E não votem mais nesses “enrolões” se a SOLUÇÃO não vier. Sim, desse mesmo DEPUTADO que faz as promessas de sempre. Desse mesmo candidato a prefeito e a vereador que também faz as mesmas promessas de sempre. Cobre deles. Quando votamos, não assinamos um cheque em branco. Eles nos devem a sua eleição!!! E não interessa de que partido, TODOS PROMETERAM !!!
          Os governos, em geral, estão “choramingando” a falta de dinheiro pra construir a nova ponte do Guaíba e o metrô, tudo prioridade para a Copa do Mundo de 2014, que é considerada a oitava maravilha do mundo. Imaginem só conseguir arrancar dinheiro desses demagogos dos governos estadual e federal pro estudo técnico, mais as desapropriações necessárias (se for feito o dique, um absurdo), mais o projeto e mais a execução (construção)!!! Só vendo pra crer. Acredito que não verei isso nesta encarnação. Nem sei se na próxima.