FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

19 de dezembro de 2011

Relatório mostra que menos de 1% das multas aplicadas pelo Ibama são pagas

Andrea Vialli - O Estado de S.Paulo

          Documento do próprio órgão indica que apenas 0,75% das autuações foram pagas entre 2005 e 2010; número de multas e valor em reais vêm caindo ano a ano; Ibama culpa demora de processo administrativo de apuração e uso de 'laranjas', que inviabiliza a cobrança.
          Menos de 1% do valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por infrações ambientais chegam efetivamente aos cofres públicos, aponta relatório do próprio órgão obtido pelo Estado. O documento traz um panorama das autuações feitas entre 2005 e 2010. O porcentual médio de multas pagas no período foi de 0,75%. No ano passado, o índice foi ainda menor - apenas 0,2%.

Impunidade: Apreensão de madeira ilegal no Pará: Ibama lavrou mais de R$ 1 bilhão em multas no Estado em 2010. Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período - de 32.577 multas em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a essas multas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal.
          Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. Mato Grosso vem em segundo lugar, com R$ 376,5 milhões em 2010.
          O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o próprio Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. "O processo administrativo de apuração de infração ambiental não tem o poder de, per si, garantir o pagamento de multa", explicou o Ibama em nota ao Estado.
          A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. Para chegar a tanto, o processo passa por duas instâncias de julgamento. Antes de 2009 - quando deixou de existir a possibilidade de recurso final ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - os processos chegavam a voltar até oito vezes ao órgão ambiental.
          Por outro lado, segundo o Ibama, os processos de autos de infração referentes aos crimes de desmatamento são de tramitação mais complexa, pois envolvem altos valores de multas e frequentemente são contestados na Justiça. "Esses processos refletem também a ordenação fundiária da Amazônia Legal, com implicações na confirmação de autoria da infração ambiental", afirma a autarquia.
          "A quantidade e os valores das multas são proporcionais às regiões onde ocorrem mais desmatamentos e onde as fiscalizações têm sido mais intensas", avalia Brenda Brito, pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). A entidade realiza estudos desde 2004 na Amazônia que confirmam o baixo pagamento das multas ambientais. "Na melhor das hipóteses, a arrecadação das multas chega a 3%", diz.

Laranjas: Além dos aspectos burocráticos, o alto índice de multas não pagas é fruto também da informalidade em que operam muitas empresas, especialmente na Amazônia Legal. "Em Estados como o Pará, é comum empresas serem abertas por "laranjas". Uma vez multadas, essas pessoas jurídicas não possuem bens nem recursos, então a multa nunca chega a ser paga", explica Ubiratan Cazetta, procurador do Ministério Público Federal (MPF) no Pará. "Essas empresas de fachada são propositalmente criadas para serem carregadas de multas."
          A queda no número de multas ambientais de 42% entre 2005 e 2010 não aponta, necessariamente, para a diminuição real das infrações ambientais no País. Segundo o Ibama, "houve uma mudança de estratégia, que trouxe redução do número de autos de infração, porém resultou em multas mais elevadas", afirma a nota. "O Ibama deixou a rotina de fiscalizar cada localidade para concentrar energia no combate a grandes desmatadores e a ilícitos ambientais de maior abrangência identificados por meio do cruzamento de imagens de satélite com informações sobre as frentes de desmatamento na Amazônia e demais biomas."
          Para Brenda Brito, do Imazon, a diminuição da quantidade de multas não é ruim. "O foco nos grandes infratores dá resultado, assim como a apreensão de materiais, como madeira ilegal", diz. No entanto, ela avalia que não basta multar. "Emitir multa é importante, mas não deve ser a principal estratégia de combate aos crimes ambientais", avalia a pesquisadora. "É preciso investir mais em prevenção do desmatamento e em medidas como embargo das áreas onde ocorreram as infrações e sanções de crédito aos desmatadores", aponta.

Vigilância: Outra saída para a redução dos crimes ambientais é a vigilância do mercado, na avaliação do procurador do MPF no Pará. Foi o que aconteceu com a cadeia da pecuária no Pará, em 2009. Após a atividade ser apontada como o principal vetor de desmatamento na Amazônia, supermercados, frigoríficos e pecuaristas firmaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Os frigoríficos se comprometeram a só comprar gado de pecuaristas com a situação fundiária regularizada, inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
          O resultado foi uma explosão no número de propriedades rurais cadastradas, que é o primeiro passo para a regularização ambiental das terras. Em 2007, apenas dez propriedades do Pará estavam inscritas no CAR. Hoje, são 52 mil. "A combinação de ações mais efetivas de fiscalização com um esforço para regularizar o setor produtivo é o caminho mais eficiente para a redução de crimes como o desmatamento", resume Cazetta.


Blog - http://ra-bugio.blogspot.com e também no FACEBOOK
http://www.facebook.com/pages/Ra-bugio-Salve-a-Natureza/139773049407363)

Observação: Mesmo sabendo de tudo isso, nossas “autoridades” nada fazem, muito menos o nosso querido Poder Judiciário, que fala muito em lei, mas a interpreta conforme as conveniências ou os “julgados”. Esse mesmo Ibama batia pé que tinha condições de “fiscalizar” a caça neste estado, único no Brasil a permiti-la, uma VERGONHA. Mas é lógico que não fiscalizava coisa nenhuma, e os caçadores tinham vida mansa. Desde 2005, a caça foi suspensa por causa dessa incompetência generalizada e da choradeira do Ibama por falta de pessoal, viaturas, etc. Mas mantém a POSE, quando quer. Aliás, o que mais falta neste país é VERGONHA NA CARA, coisa que antigamente, no tempo do fio do bigode, ainda existia. A palavra dada era mais garantia do que um contrato. Por que isso não funciona mais hoje em dia? Porque se perdeu toda a VERGONHA NA CARA e o “jeitinho brasileiro” é mais endeusado do que a honestidade. A esperteza tomou o lugar da inteligência e o “levar vantagem em tudo”, custe o que custar, doa a quem doer, já faz parte do DNA do brasileiro. E os outros que se explodam!!! Então, não me venham falar em “brasileiro bonzinho”. A grande maioria é uma tropa de canalhas.

Andrea Vialli - O Estado de S.Paulo

          Documento do próprio órgão indica que apenas 0,75% das autuações foram pagas entre 2005 e 2010; número de multas e valor em reais vêm caindo ano a ano; Ibama culpa demora de processo administrativo de apuração e uso de 'laranjas', que inviabiliza a cobrança.
          Menos de 1% do valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por infrações ambientais chegam efetivamente aos cofres públicos, aponta relatório do próprio órgão obtido pelo Estado. O documento traz um panorama das autuações feitas entre 2005 e 2010. O porcentual médio de multas pagas no período foi de 0,75%. No ano passado, o índice foi ainda menor - apenas 0,2%.

Impunidade: Apreensão de madeira ilegal no Pará: Ibama lavrou mais de R$ 1 bilhão em multas no Estado em 2010. Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período - de 32.577 multas em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a essas multas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal.
          Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. Mato Grosso vem em segundo lugar, com R$ 376,5 milhões em 2010.
          O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o próprio Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. "O processo administrativo de apuração de infração ambiental não tem o poder de, per si, garantir o pagamento de multa", explicou o Ibama em nota ao Estado.
          A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. Para chegar a tanto, o processo passa por duas instâncias de julgamento. Antes de 2009 - quando deixou de existir a possibilidade de recurso final ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - os processos chegavam a voltar até oito vezes ao órgão ambiental.
          Por outro lado, segundo o Ibama, os processos de autos de infração referentes aos crimes de desmatamento são de tramitação mais complexa, pois envolvem altos valores de multas e frequentemente são contestados na Justiça. "Esses processos refletem também a ordenação fundiária da Amazônia Legal, com implicações na confirmação de autoria da infração ambiental", afirma a autarquia.
          "A quantidade e os valores das multas são proporcionais às regiões onde ocorrem mais desmatamentos e onde as fiscalizações têm sido mais intensas", avalia Brenda Brito, pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). A entidade realiza estudos desde 2004 na Amazônia que confirmam o baixo pagamento das multas ambientais. "Na melhor das hipóteses, a arrecadação das multas chega a 3%", diz.

Laranjas: Além dos aspectos burocráticos, o alto índice de multas não pagas é fruto também da informalidade em que operam muitas empresas, especialmente na Amazônia Legal. "Em Estados como o Pará, é comum empresas serem abertas por "laranjas". Uma vez multadas, essas pessoas jurídicas não possuem bens nem recursos, então a multa nunca chega a ser paga", explica Ubiratan Cazetta, procurador do Ministério Público Federal (MPF) no Pará. "Essas empresas de fachada são propositalmente criadas para serem carregadas de multas."
          A queda no número de multas ambientais de 42% entre 2005 e 2010 não aponta, necessariamente, para a diminuição real das infrações ambientais no País. Segundo o Ibama, "houve uma mudança de estratégia, que trouxe redução do número de autos de infração, porém resultou em multas mais elevadas", afirma a nota. "O Ibama deixou a rotina de fiscalizar cada localidade para concentrar energia no combate a grandes desmatadores e a ilícitos ambientais de maior abrangência identificados por meio do cruzamento de imagens de satélite com informações sobre as frentes de desmatamento na Amazônia e demais biomas."
          Para Brenda Brito, do Imazon, a diminuição da quantidade de multas não é ruim. "O foco nos grandes infratores dá resultado, assim como a apreensão de materiais, como madeira ilegal", diz. No entanto, ela avalia que não basta multar. "Emitir multa é importante, mas não deve ser a principal estratégia de combate aos crimes ambientais", avalia a pesquisadora. "É preciso investir mais em prevenção do desmatamento e em medidas como embargo das áreas onde ocorreram as infrações e sanções de crédito aos desmatadores", aponta.

Vigilância: Outra saída para a redução dos crimes ambientais é a vigilância do mercado, na avaliação do procurador do MPF no Pará. Foi o que aconteceu com a cadeia da pecuária no Pará, em 2009. Após a atividade ser apontada como o principal vetor de desmatamento na Amazônia, supermercados, frigoríficos e pecuaristas firmaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Os frigoríficos se comprometeram a só comprar gado de pecuaristas com a situação fundiária regularizada, inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
          O resultado foi uma explosão no número de propriedades rurais cadastradas, que é o primeiro passo para a regularização ambiental das terras. Em 2007, apenas dez propriedades do Pará estavam inscritas no CAR. Hoje, são 52 mil. "A combinação de ações mais efetivas de fiscalização com um esforço para regularizar o setor produtivo é o caminho mais eficiente para a redução de crimes como o desmatamento", resume Cazetta.


Blog - http://ra-bugio.blogspot.com e também no FACEBOOK
http://www.facebook.com/pages/Ra-bugio-Salve-a-Natureza/139773049407363)

Observação: Mesmo sabendo de tudo isso, nossas “autoridades” nada fazem, muito menos o nosso querido Poder Judiciário, que fala muito em lei, mas a interpreta conforme as conveniências ou os “julgados”. Esse mesmo Ibama batia pé que tinha condições de “fiscalizar” a caça neste estado, único no Brasil a permiti-la, uma VERGONHA. Mas é lógico que não fiscalizava coisa nenhuma, e os caçadores tinham vida mansa. Desde 2005, a caça foi suspensa por causa dessa incompetência generalizada e da choradeira do Ibama por falta de pessoal, viaturas, etc. Mas mantém a POSE, quando quer. Aliás, o que mais falta neste país é VERGONHA NA CARA, coisa que antigamente, no tempo do fio do bigode, ainda existia. A palavra dada era mais garantia do que um contrato. Por que isso não funciona mais hoje em dia? Porque se perdeu toda a VERGONHA NA CARA e o “jeitinho brasileiro” é mais endeusado do que a honestidade. A esperteza tomou o lugar da inteligência e o “levar vantagem em tudo”, custe o que custar, doa a quem doer, já faz parte do DNA do brasileiro. E os outros que se explodam!!! Então, não me venham falar em “brasileiro bonzinho”. A grande maioria é uma tropa de canalhas.

Vacina brasileira contra a leishmaniose em cães ganha licença permanente


          A vacina tornou-se oficialmente a primeira do mundo a prevenir a doença. Além de impedir a contaminação dos animais, ela controla a transmissão para humanos.
          A leishmaniose visceral, considerada pela Organização Mundial de Saúde uma das seis maiores epidemias de origem parasitária do mundo – presente em 12 países da América Latina, com 90% dos casos registrados no Brasil – conta agora com uma forma de controle reconhecida.
          A vacina brasileira Leishmune, que impede os cães de contraírem e transmitirem a doença para humanos, acaba de receber permissão definitiva para comercialização. [Veja matéria completa]

(Postado por www.vira-lata.net)

Observação: Agora, quero ver qual vai ser a desculpa pra matarem indiscriminadamente os cães por estarem contaminados com a leishmaniose. Era a mentira mais usada como "desculpa" pra matar animais doentes (com outras doenças, perfeitamente tratáveis) recolhidos e até os saudáveis entravam nessa dança. Essa não vai mais colar.

BOAS RAZÕES PARA A OPÇÃO VEGETARIANA

          Do Qrevista | Confira quatro motivos para considerar o vegetarianismo.
          Você já parou para pensar no impacto que a alimentação animal traz para o meio-ambiente, para a sua saúde e para o planeta? Entre a devastação de florestas para criação de áreas de pastagem e a exposição maior a doenças, esse regime alimentar pode acarretar outros impactos negativos, por isso confira quatro motivos para considerar o vegetarianismo:

Pelos animais: Ao não comer vacas, porcos, galinhas, cabras e peixes, entre outros animais, você salvará, durante toda a sua vida, milhares de vidas. Por isso, o passo mais importante que se pode dar individualmente para salvar animais é não os comer.

Pelo planeta: Sabemos que a produção agropecuária intensiva – que é a mais comum e a principal responsável por trazer a carne, os ovos e o leite às prateleiras dos supermercados e às nossas mesas de refeição – tem impactos devastadores no ambiente. A criação de áreas de pastagem e áreas de plantio são os grandes responsáveis pela devastação das florestas e mais da metade do milho e da soja hoje colhidos são utilizados na produção de ração para animais de grande porte, principalmente bovinos.

Pela humanidade: Apesar de não obtermos resultados no combate a fome, continua-se a apostar num sistema alimentar onde a produção de carne tem um peso enorme. Isso permite apenas gerar alimentos de origem animal que não chegam a alimentar nem sequer metade do total da população humana. Hoje, para se obter um quilo de proteína animal, utilizamos 40 quilos de proteína vegetal. Faz algum sentido? Resultado: a produção de carne é uma das grandes responsáveis pela fome no planeta.

Pela saúde: Os vegetarianos estão menos expostos a um variado número de doenças e problemas de saúde que estão associados ao consumo de alimentos de origem animal: várias formas de cancro (cancro da próstata e cancro do cólon), problemas cardíacos, hipertensão, osteoporose, colesterol, impotência sexual e obesidade, entre outros.

“Tempo virá em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um animal inocente como hoje se julga o assassínio de um homem.” Leonardo da Vinci.


(Postado em www.vista-se.com.br)

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ FAZ TRABALHO SOCIAL E VEGETARIANO EM SÃO PAULO

          A Associação Cristã Corrente de Luz é uma ONG que ajuda famílias em situação de vulnerabilidade sócio-econômica. Foi idealizada e fundada por um dos maiores exportadores de carne do Brasil. O empresário, buscando sua espiritualidade, decidiu se tornar vegetariano e parar imediatamente com o negócio que envolvia exploração de animais.
          Hoje, ele se dedica integralmente a este projeto. Na sede da associação, que fica em Santana de Parnaíba (45km de São paulo), existem vários espaços para ajudar ao próximo, como serviços odontológicos, refeitórios, salas educacionais, espaços recreativos e artísticos, piscina e muito mais. A ONG acolhe centenas de crianças carentes da região e promove uma mudança significativa que começa dentro do coração destas crianças, resgatando a dignidade e incentivando o amor.
          São mais de 50 funcionários cuidando de tudo isso. No refeitório, que serve apenas comida vegetariana, as crianças aprendem mais sobre vegetarianismo da melhor forma: comendo! O empresário está ampliando seu refeitório e garante que, em breve, toda a alimentação servida ali será vegana.
          Além disso, as crianças atendidas têm contato com animais de rua que são resgatados e cuidados pela ONG, uma forma direta de educação sobre posse responsável.
          Embora seja cristã, a associação não é apegada a dogmas e a lei maior que move todos por lá é o amor ao próximo e à caridade.

Associação Cristã Corrente de Luz
Telefone: (55 11) 4154-4850
Rua Professor Edgard de Moraes, 120 A
Centro – Santana de Parnaíba/ SP
comunicacao@correntedeluz.com

(Postado por www.vista-se.com.br)

JAY-Z e Beyonce buscando uma dieta vegetariana estrita

          Segundo informações de alguns sites que noticiam celebridades dos EUA, os astros do pop Jay-Z e Beyonce estão conhecendo uma dieta estritamente vegetariana. Eles estão esperando um bebê e, por motivos de saúde, ela resolveu adotar uma alimentação sem nenhum tipo de carne, ovos, laticínios ou derivados. Jay-Z, para acompanhar, está se esforçando para manter a dieta.

13 de dezembro de 2011

CARNE PROCESSADA PROVOCA CÂNCER

          Do R7 | Um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, comprovou que as carnes processadas fazem muito mal à saúde.
          Além de aumentar o risco de doenças coronarianas, elas também podem causar câncer. Carnes processadas são aquelas que ficam na prateleira do supermercado embaladas para uma longa durabilidade. São elas: linguiças, salsichas, bacon, presunto, carne seca e as usadas em sopas em lata.
          Elas são mais danosas ao organismo do que as carnes frescas, concluiu o estudo. Tudo porque, para terem uma vida longa para consumo, elas são conservadas com uma substância cancerígena chamada nitrito de sódio e glutamato monossódico, toxina associada a problemas neurológicos.
          Com uma grande concentração de sal e conservantes, as carnes processadas também aumentam o colesterol e a pressão arterial, levando à hipertensão. O alimento torna-se assim um risco para doenças coronarianas.


(Postado em Rede Social Vista-se)

12 de dezembro de 2011

A MÁSCARA DA PRESIDENTE DILMA CAIU !!!

          A máscara caiu. A presidente Dilma, contra todas as esperanças dos "ambientalistas", não vetou coisa alguma da nova lei que fixa normas de cooperação entre união, estados e municípios para o meio ambiente. É a liberação total do desmatamento. Sim, porque são mais de 5.000 municípios no país. Vocês acham que existe pelo menos esse número de profissionais habilitados para fazer algum estudo mínimo que seja para "doar" licença ambiental para qualquer empreendimento? Existe UM profissional em cada município que tenha capacidade técnica para dar um licenciamento de maneira séria e isenta? Ora, senhoras e senhores, é a maior falácia do país, juntamente com tantas outras que a nossa "presidenta" garganteia no exterior, principalmente, dando um baita discurso e, ao mesmo tempo, usando a caneta pra acabar com o que resta de meio ambiente neste país. Igualzinho ao que o ex-presidente Lula fazia. Agora, é pior, porque todo mundo está acreditando que ela realmente faz o que fala. A POSE é só aparência. “Faça o que eu digo e não o que eu faço.” Mais uma mentira e das grandes!!!
          Pra começar, o PT do então presidente Lula atirou-se nos braços dos grandes empresários, grandes ruralistas, grandes banqueiros, enfim, tudo GRANDE. A par disso, criou o bolsa-família pra compensar um pouco o “andar de baixo”, coisa que serviu mesmo pra garantir os votos necessários pra se elegerem e reelegeram ao infinito. Os que recebem o bolsa-família pensam que qualquer um que for eleito, se não for do PT, vai acabar com o bolsa-família. Isso eu não sei. O que sei é que cada um vota pelo seu umbigo.
          A presidente Dilma está continuando a política do PT, que é manter-se no poder custe o que custar. Basta ver as “alianças” feitas com os outros partidos. Basta ver o “relatório” de Aldo Rebelo sobre o novo Código Florestal. Um horror!!!
          Juntando-se essas duas novas leis, posso garantir: Nós, os “ecochatos”, estávamos com a razão. Sempre quiseram acabar com o meio ambiente deste país, liberar geral, e conseguiram. Eu não tenho filhos. Quem tem, e terá netos, é que deve se preocupar.

Cães que vivem no primeiro mundo não sofrem com foguetes como no Brasil e demais países do Terceiro Mundo.

         Nesta semana, conversei sobre este assunto com meu colega que acabou de retornar dos EUA, do programa de doutorado na Universidade de Cornell, onde morou durante 5 anos, em Ithaca, Nova Iorque. Perguntei-lhe se é verdade que nos Estados Unidos ninguém solta foguetes (nos países da União Européia também não, pelo que me contaram). Ele me respondeu que nunca ouviu um foguete durante os 5 anos em que viveu lá, tampouco carro com som alto. Então, perguntei-lhe se existe alguma lei proibindo. Ele respondeu: "Não, Germano! Eles não têm uma lei específica proibindo foguetes. Lá, eles têm EDUCAÇÃO, apenas isso".

Germano Woehl Jr.
Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade
Jaraguá do Sul – SC

6 de dezembro de 2011

HOMEM MAIS FORTE DA ALEMANHA É VEGETARIANO E ESTÁ SE TORNANDO VEGANO

          Patrik Baboumian, considerado o homem mais forte da Alemanha, declarou recentemente em seu blog pessoal que está se tornando vegano.
          Ovolactovegetariano há anos, ele definiu metas e garante que até o final de 2011 cortará todos os laticínios e ovos de sua dieta. Ele chamou esse processo de “operação veganizando” (em tradução livre) e diz que está muito satisfeito com os resultados.
          Patrick foi considerado homem mais forte da Alemanha em 2009, 2010 e 2011. Chegou a levantar 180kg em uma competição.

(Aqui a declaração de Patrick, em inglês.)

(Postado em Rede Social Vista-se)

OBSERVAÇÃO: Viram como eu não estou sozinha??? E que nem os vegetarianos vão morrer de anemia e inanição??? Façam-me o favor!!!

SÃO PAULO: MERENDA VEGETARIANA NA REDE PÚBLICA COMEÇA A SE TORNAR REALIDADE

          Mais de 600 mil alunos da rede municipal de ensino de São Paulo já experimentaram a merenda vegetariana, segundo a Secretaria Municipal de Educação. Em um álbum em seu Facebook oficial (veja aqui), a Secretaria diz que, até agora, dois pratos foram introduzidos no dia-a-dia dos alunos: macarrão com molho “bolonhesa” de proteína de soja e escondidinho, também com proteína de soja. Não conseguimos confirmar ainda com a prefeitura se os pratos são veganos, mas, de qualquer jeito, é um grande começo. Ainda segundo o Facebook da Secretaria, os pratos são servidos aos alunos de 15 em 15 dias, mas esse prazo tende a se encurtar com o tempo.
          Acompanhando o projeto de merenda vegetariana desde o início, está a SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira). A ideia é que o projeto alcance, ao menos, todas as segundas. “É uma medida espetacular, mesmo que seja um único dia, porque isso fará com que a sociedade possa refletir sobre os benefícios que a dieta sem carne traz para a saúde.”, disse Marly Winckler, presidente da entidade, que também responde pela campanha  Segunda Sem Carne  no Brasil.
         Só nos resta parabenizar a prefeitura do município de São Paulo e a SVB e acompanhar a evolução disso de perto. (Veja também no  "Estadão").

(Postado em Rede Social Vista-se)

OBSERVAÇÃO: Logicamente, como aqui no RS é estimulado ao máximo o consumo de carne, nada a ver com a necessidade nutricional, mas, sim, com o "empurrômetro" da carne pra que os produtores do estado vendam o seu produto, nem se cogita uma coisa como essa. Quer dizer, a saúde não importa, o que importa é vender a carne produzida, doa a quem doer. E doi no bolso e na saúde mesmo, porque as pessoas que consomem carne desmesuradamente, como o fatídico churrasco, embora todas as recomendações médicas, acreditam que não se pode viver sem carne. Ha! Ha! Ha! Conta outra!!! Em um sistema evoluído, pode-se, sim, viver sem carne e com economia. Chega de dar dinheiro, sem necessidade, pra esses produtores, que só querem vender seus boizinhos. As pessoas morrem e eles enchem seus bolsos.

1 de dezembro de 2011

ALGUÉM QUEM ???


Martha Medeiros

          Faz muitos anos. Eu estava assistindo a um show do Living Colour, som pesado que fazia tremer as paredes de um pequeno ginásio da cidade. Guitarras, sonzeira, mal dava para se falar com a pessoa ao lado. Foi quando resolvi dar uma espiada na tal pessoa ao lado: era uma mulher com um bebê de colo que não deveria ter mais do que quatro meses. Fiquei maluca. O que aquela criança fazia em meio a uma poluição sonora que era atordoante até para adultos? Sem falar que na época se fumava à vontade em ambientes fechados. Não resisti e, entre uma música e outra, perguntei: você acha que este é um local adequado para um bebê? Ela poderia ter me mandado longe, já que eu estava me metendo onde não devia, mas foi educada e respondeu que sabia que não, porém ela era muito fã do Living Colour e não tinha quem pudesse ficar em casa cuidando da sua filhinha. Respondi: que tal você mesma? Ela me deu as costas e trocou de lugar. Essa história me veio à lembrança depois que li no blog de uma leitora um caso semelhante. Ela e a mãe estavam passando de carro por uma rua, quando viram um senhor de cabelos brancos ajoelhado junto à sua bicicleta, tentando consertá-la. As duas viram a cena e ficaram com pena do homem. Comentaram: “Coitado, alguém tem que ajudá-lo.” Rodaram mais uns metros e então frearam bruscamente. “Ora, por que não nós?” Deram meia volta e descobriram que o senhor de cabelos brancos não era tão senhor, e sim um rapaz precocemente grisalho, e que ele estava com quase tudo já resolvido. Recusou a ajuda, agradeceu a gentileza e ofertou às duas seu melhor sorriso. O sorriso de quem sabe que pode contar com alguém, seja esse alguém quem for. Alguém. Uma entidade a quem confiamos a solução de todos os nossos problemas. Alguém tem que dar um jeito no país. Alguém tem que mandar arrumar a máquina de lavar. Alguém tem que pensar no futuro das crianças. Alguém tem que se mexer, alguém tem que providenciar, alguém tem que ver o que está acontecendo. Mas como ele fará isso por você, sendo alguém tão ocupado? Na hora de falar, nos anunciamos como muito capazes, mas, quando a teoria necessita ser posta em prática, somos os primeiros a transferir responsabilidades. Talvez porque preservamos uma certa arrogância de senhor de engenho, que acredita que o servilismo de seus criados é que faz a roda do mundo girar. Talvez por egoísmo: para quê sujar minhas mãos se outro pode fazer o mesmo? Talvez tenha a ver com pouca autoestima: canto de galo, mas, no fundo, não presto para nada. Seja o motivo que for, estamos sempre esperando que Alguém se apresente para a tarefa que julgamos não ser nossa. Abrimos mão do protagonismo em prol de uma coadjuvância acomodada e maléfica para a sociedade. Pois é, e agora? Alguém tem que fazer alguma coisa.

(Revista O Globo – 27 de novembro de 2011)