FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

Notícias boas

NUNCA MAIS HAVERÁ UMA
TOURADA EM BARCELONA !!!


Acabou a tortura

          Os ativistas pelos direitos dos animais estão em festa na Espanha e no mundo todo. Aconteceu neste domingo em Barcelona, região da Catalunha, a última tourada. Proibido por lei, o evento sangrento não poderá se repetir na região da Catalunha, cuja capital é Barcelona, conhecida internacionalmente por suas touradas.
          A indústria das touradas daquela região já começou um movimento para que elas voltem. É claro que os ativistas vão lutar para que isso não aconteça. 

Quando poderemos comemorar o último rodeio do Brasil?

Com informações do G1 e do UOL.

(Postado por Rede Social Vista-se)

CÃO GANHA NO VOTO O DIREITO
DE MORAR EM ESCOLA


          Uma escola do interior de SP acolheu carinhosamente um cãozinho. Já imaginou um plebiscito para decidir o futuro de um cachorro? Isso aconteceu em Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo. E funcionou. O exercício de democracia foi feito em uma escola pública da cidade. O cachorro ganhou o direito de morar na escola, onde é muito querido por todos. A reportagem é de Giuliano Tamura.
          Além dos 800 alunos da escola, quem costuma frequentar as aulas é um vira-lata chamado Preto. Ele tem trânsito livre pela escola inteira, com direito a assistir às aulas. Uma das matérias preferidas dele é matemática. O cão tem até uniforme e se dá bem com todo mundo. Mas nem sempre foi assim. O animal precisou conquistar a confiança da garotada, e hoje exige atenção.
          A polêmica sobre a permanência do cachorro na escola foi tão grande que a diretoria resolveu fazer um plebiscito. E, no voto direto, Preto mostrou que tem eleitorado. Recebeu 570 votos a favor e só 20 contra. O cachorro trouxe um diferencial para a escola. Ele não se separa dos alunos nem na hora do ensaio de dança no auditório.
          Preto é alimentado todos os dias antes das aulas. Mas os cuidados com o mascote não param por aí. Ele vai ao veterinário, toma banho, etc. Se algum aluno corre no pátio ou tenta fugir da escola, o vira-lata alerta os professores.

Fonte: Mais Você


MARINGÁ-PR – JUSTIÇA PROÍBE USO DE ANIMAIS EM EXPERIÊNCIAS NA UEM


          Do O Diário | O departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está impedido de realizar experimentos com animais. A decisão consta de liminar concedida pelo juiz da 5ª Vara Cível, Siladelfo Rodrigues da Silva, motivada por denúncias de maus tratos contra cães em pesquisas realizadas na instituição. A UEM informa que ainda não notificada da decisão, e vai apresentar recurso.
          A liminar foi pedida pelo promotor do Meio Ambiente José Lafaieti Barbosa Tourinho, em ação civil pública ajuizada no início deste mês. O processo é resultado da denúncia feita em dezembro do ano passado por uma professora de Letras da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
          A autora da denúncia, Angela Lamas, disse à Promotoria que ficou penalizada ao ver a situação dos animais usados no laboratório da UEM.
          “Li ano passado uma notícia de 2008 do site de O Diário, que mostrava a situação dos cães. Fui conferir pessoalmente e encontrei mais de 30. Fiquei abismada. Não sabia que faziam experiências desse tipo no Brasil”, disse. Angela lançou na internet um abaixo-assinado e recolheu mais de 6 mil assinaturas, que foram levadas à Promotoria de Maringá.
          O promotor responsável pelo caso pediu, há três meses, um parecer do Conselho Regional de Medicina Veterinária. O laudo condenou o tratamento dado aos cães – apontando maus tratos que vão desde o procedimento pós-cirúrgico à hora da eutanásia.
          Entre as irregularidades apontadas pelo conselho estão o uso de analgésico insuficiente para aplacar a dor dos animais, armazenamento de medicamentos vencidos e método inadequado no sacrifício dos cães, de modo a provocar sofrimento injustificado.
          “O protocolo analgésico é a princípio inadequado, pois uma dose única de Dipirona é quase que certamente insuficiente para impedir que o animal sinta dor e sofrimento decorrentes dos procedimentos invasivos realizados nas experiências, envolvendo até tecidos ósseos, intensamente enervados”, diz o relatório do conselho.
          A maioria dos cães utilizados nas pesquisas é da raça beagle. A justificativa dos pesquisadores é que esses animais têm tecidos semelhantes ao do ser humano.
Entre as pesquisas desenvolvidas estão implantes, regeneração de tecidos e uso de materiais que substituam os ossos da mandíbula.
          Todos os animais são sacrificados após a conclusão de cada etapa das pesquisas.
          De acordo com a assessoria da UEM, todos os testes com animais são aprovados por um comitê de ética da instituição.
          A liminar tem caráter provisório, até que seja julgada a ação. Uma crítica de entidades é que a Justiça determinou que, mesmo sem poder utilizar os cães, a UEM os mantenha no biotério – onde as condições foram reprovadas pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária. “O ideal seria que esses animais pudessem ser encaminhados para entidades responsáveis, que dessem a eles as condições ideais”, diz Flávio Mantovani, da ONG Anjos dos Animais. O juiz federal Anderson Furlan, militante na defesa aos animais, também fez críticas aos procedimentos na UEM. Em seu perfil no Facebook, Furlan chamou as pesquisas com os cães de “nazismo inter-espécies”.

(Postado em Rede Social Vista-se)

INSTALADA A FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DOS ANIMAIS


Gustavo Lima

          O ato de lançamento ocorreu nesta quinta-feira, na Câmara. A Frente Parlamentar em Defesa dos Animais foi instalada nesta quinta-feira, em evento que teve a participação de organizações ambientalistas e de entidades que atuam em favor dos animais.
          O primeiro ato da frente está marcado para a próxima terça-feira (4 de outubro, Dia Mundial dos Animais). Na ocasião, será solicitado ao presidente da Câmara, Marco Maia, que coloque em votação o projeto que proíbe o uso de animais em circos (PL7291/06). A proposta aguarda inclusão na pauta do Plenário.
          Criada com o apoio de 212 parlamentares, a frente será presidida pelo deputado Ricardo Izar (PV-SP). Além da proibição de animais em circos, a frente vai debater e sugerir medidas relacionadas ao controle populacional de animais, ao combate da caça ilegal e do tráfico de animais silvestres, às condições de transporte e abate de bichos, ao aperfeiçoamento da legislação vigente e à proteção do habitat natural.
          A frente contará com grupos de trabalho nos estados, que serão coordenados por parlamentares e terão a participação de ONGs e de entidades da sociedade civil.

Legislação


          O deputado Ricardo Izar disse que o Congresso precisa unificar a legislação que trata de animais. “Atualmente, existem vários projetos sobre animais tramitando no Congresso. Nosso objetivo é fazer a consolidação das leis de defesa dos animais.”
          Durante o ato de lançamento da frente, a secretária especial do Direito dos Animais de Porto Alegre, Regina Becker, ressaltou que os animais são portadores de direitos legitimados pela Constituição Federal. Já a coordenadora da ONG Late e Mia Companhia, Edna Telles, afirmou que a frente parlamentar poderá reforçar o trabalho que as entidades de defesa dos animais desenvolvem.
          Também participaram do lançamento da frente, entre outros convidados, representantes das entidades BSB animal, Augusto Abrigo, Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), WEEAC (World Event to End Animal Cruelty), Projeto Juventude Ecológica e Sociedade Vegetariana Brasileira.

(http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/meioambiente)

(Postado em Rede Social Vista-se)

MUNICÍPIO É RESPONSÁVEL PELA GUARDA DE ANIMAIS ABANDONADOS NAS RUAS

        A 2ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO DO TJ, EM AGRAVO DE INSTRUMENTO SOB RELATORIA DO DESEMBARGADOR JOÃO HENRIQUE BLASI, DETERMINOU AO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC, ATRAVÉS DO SEU CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES, QUE DÊ ABRIGO AOS CÃES HOJE ACOLHIDOS PELO CASAL OSVALDO E MARÍLIA DE SÁ. Os autores do agravo, em verdade, foram impelidos em outra ação judicial, movida por seus vizinhos, a desfazer-se dos animais que mantinham em sua residência, com permissão para manutenção de apenas três deles. Os excedentes, animais abandonados nas ruas em situação de risco, deveriam ser removidos. Ao procurar pelo Centro de Zoonoses, contudo, tiveram atendimento negado, sob argumento de falta de estrutura e condições gerais para guardar outros cães além daqueles que lá se encontram em situação emergencial. Para o desembargador Blasi, além da decisão judicial, está claro no comando constitucional que cabe solidariamente ao município a responsabilidade pela proteção da fauna. “Desse modo, não se trata (...) de simplesmente repassar ao Poder Público local o plantel de cães dos agravantes, mas sim de fazer com que a Municipalidade cumpra o seu papel legal e constitucional de velar pelos mesmos, ademais do que, no caso concreto, mercê de decisão judicial”, anotou o relator.

ANIMAIS SÃO INCLUÍDOS EM AÇÕES
DE PREVENÇÃO ÀS CHUVAS

O projeto prevê um plano que atenda os animais em situações de risco.


Alexandre Carius

          Petrópolis/RJ está recebendo um novo sistema de alerta e alarmes por sirene que são acionadas em casos de chuva intensa e prolongada. Moradores de 10 localidades receberão treinamento e orientações sobre como agir diante de situações de risco e a ação vai incluir os animais. O Núcleo de Bem Estar Animal, ligado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, estará, junto com o Comitê de Ações Emergenciais, passando pelas comunidades para transmitir as informações.
          O objetivo é evitar que as enchentes tomem grandes proporções, como aconteceu em janeiro deste ano na região de Itaipava, em especial no Vale do Cuiabá, onde 73 pessoas morreram, centenas ficaram desabrigadas e muitos animais, entre cães, gatos, cavalos e espécies silvestres, ficaram sem socorro. Segundo o presidente do Comitê de Ações Emergenciais, Luiz Eduardo Peixoto, é importante que o sistema esteja instalado e a população capacitada antes do início do período das chuvas.
          “Vamos nos reunir para criar um sistema específico para os animais”, garante Peixoto, que pretende contar com a experiência e o conhecimento das ong’s da cidade. Enquanto isso, moradores das comunidades Alto da Serra (Vila Felipe, Sargento Boenning e Dom João Braga), Quitandinha (Valparaíso, Duques e Doutor Thouzet) e Alto Independência (Siméria e São Sebastião) vão receber as orientações da chefe do Núcleo de Bem Estar Animal, a veterinária Rosana Portugal, que recentemente participou de curso sobre redução de risco em desastres, promovido pela Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) no Rio de Janeiro.
          O evento, que contou com a participação de entidades de proteção animal, inclusive as ong’s petropolitanas AnimaVida e Gapa-ma, órgãos públicos e organizações como a Cruz Vermelha, além de especialistas internacionais, abordou conceitos básicos, deu esclarecimentos e falou sobre a importância de incluir os animais nas políticas de redução de risco.
          Em material de divulgação, a WSPA recomenda aos proprietários que identifiquem seus bichos de estimação com coleiras que contenham nome e telefone para contato, além de priorizar o resgate imediato. Caso não seja possível levar o animal naquele momento, a orientação é para deixá-lo solto na parte mais segura da casa com água e alimento em grande quantidade, retornando ao local para buscá-lo o mais breve possível.
          As comunidades escolhidas para receber as sirenes são as que contam com maior ocorrência de deslizamentos e uma grande densidade populacional, como explicou o Coordenador da Defesa Civil do Município coronel De Paula.

FERNANDA SOARES
Redação Tribuna
(Postado em AnimaVida)

APROVADO PROJETO QUE PROÍBE
RODEIO EM ARARAQUARA (SP)

          Agora é definitivo. Rodeios estão proibidos em Araraquara (SP). A sessão ordinária desta terça-feira (6) da Câmara Municipal de Araraquara marcou a conclusão dos processos de discussão e votação do Projeto de Lei (PL), de autoria da prefeitura, que proíbe a realização de rodeios, touradas, vaquejadas e similares no município. Depois de aprovado por unanimidade em duas votações na Câmara, o PL volta para ser sancionado pelo executivo, mas como foi proposto pela própria prefeitura, não há mais possibilidade de realização de rodeios em Araraquara.

FIM DA CRUELDADE !!!

SÃO PAULO – DIA SEM CARNE NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DA CAPITAL


          A Secretaria Municipal da Educação está concluindo um projeto de merenda escolar vegetariana, a ser aplicado em todas as escolas públicas da cidade, em um dia da semana, conforme proposta defendida pelo vereador Roberto Tripoli (PV) e levada para o secretário Alexandre Schneider desde 2009.
          Como se recorda, Tripoli instalou e presidiu uma Comissão de Estudos sobre Animais, na Câmara Municipal, durante cinco meses, em 2009. E um dos temas abordados foi o alto impacto ambiental e na saúde humana do consumo de carne e embutidos. Participaram das discussões inclusive nutricionistas da Secretaria da Educação.
          Presidindo a Comissão, Tripoli conseguiu o compromisso do Secretário Schneider de implantar um projeto piloto de merenda vegetariana em 2010, e o vereador chegou a fazer uma emenda ao orçamento municipal, de R$ 500 mil reais para viabilizar a proposta, que acabou não implantada por Schneider no ano passado.
          Agora, a secretária adjunta da Educação, professora Célia Regina Guidon Falótico, acaba de anunciar para o vereador que o projeto está praticamente concluído e não será somente um piloto e, sim, uma nova proposta de cardápio em todas as unidades, com merenda sem carne e derivados uma vez por semana.

Testes em andamento


          Ao anunciar a novidade para o vereador, Célia Guidon esclareceu que a novidade não se limitará à supressão da carne e derivados. “Haverá uma substituição por produtos com igual valor nutricional e com boa aceitação pelas crianças”, explicou Guidon. Inclusive, a professora revelou que a Secretaria vem fazendo testes em várias unidades da rede, escolhendo diferentes regiões da cidade.
          “Devemos começar pelas crianças, para formar o hábito de alimentação mais saudável. Começar pelos jovens ou adultos é mais difícil, pois apresentam mais resistência”, esclareceu Guidon, afirmando ainda que a proposta vai além do cardápio, pois as crianças receberão orientações relativas a hábitos alimentares mais saudáveis.
          Tripoli mostra-se satisfeito com mais esse avanço, lembrando também da lei de sua autoria, que estabelece procedimentos para a aquisição, pela Prefeitura, de carne bovina in natura destinada à merenda escolar. Trata-se da lei municipal 15.120/10, que veda a compra de carne oriunda de áreas de desmatamento, áreas indígenas invadidas e empreendimentos que se utilizem de mão de obra infantil e/ou escrava.


(Postado em Rede Social Vista-se)

ANVISA PROÍBE CAPINA
QUÍMICA NAS CIDADES


           A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA publicou matéria em seu site informando que a capina química feita com agrotóxicos, em áreas urbanas expõe a população ao risco de intoxicação, além de contaminar a fauna e a flora local. Por esse motivo, tal prática não é permitida. Para orientar municípios de todo país sobre os perigos do uso de agrotóxicos nas cidades, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nota técnica sobre o tema.
          “Esse esclarecimento está sendo efetuado devido ao recebimento de inúmeras denúncias sobre a realização dessa prática ilegal e questionamentos da sociedade sobre a real necessidade da pulverização desses produtos químicos em ruas, calçadas, praças e parques das cidades”, diz Dirceu Barbano, diretor da Anvisa. Devido à ausência de segurança toxicológica, desde 2003 a Agência não permite a aplicação de herbicidas em ambientes urbanos, pois matam impiedosamente todos os insetos, toda vida existente, os pássaros que se alimentam dos insetos mortos também morrem, os cães e gatos que comem grama ficam envenenados, a chuva leva os venenos para os córregos matando toda vida existente. Uma barbaridade e crueldade sem limites.


(Postado por José Franson – 
http://amigosdosanimaisdetatui.blogspot.com)


CHIMPANZÉS SOFREM COM PESQUISAS MÉDICAS NOS EUA


         Da Folha | Os cientistas americanos estão entre os poucos que ainda podem usar procedimentos invasivos em pesquisas com chimpanzés. À exceção do Gabão, na África, os EUA são o único lugar do mundo onde macacos podem ser deliberadamente infectados com o vírus de hepatite C, por exemplo, para serem usados em testes de vacinas.
          Nos laboratórios da Bioqual, empresa de pesquisa clínica em Rockville, Maryland (EUA), 11 filhotes de chimpanzé são usados como cobaias em estudos médicos. Há cerca de outros mil nas mesmas condições nos EUA, mas a espécie pode estar prestes a obter um direito universal que nenhum outro animal não humano tem: a “alforria” da vida de cobaia.


          Três iniciativas em andamento, de um projeto de lei no Congresso americano, uma reavaliação no sistema de financiamento federal e um pedido de mudança em decreto ambiental, têm potencial para inviabilizar qualquer pesquisa médica invasiva com chimpanzés.
          Em Sorocaba (SP), o santuário do GAP (na sigla inglesa ”Projeto Grandes Macacos”) é um misto de sanatório, orfanato e jardim da infância. Fundado em 2000 pelo microbiologista e empresário cubano Pedro Ynterian, que o mantém com recursos próprios, o GAP não revela seus custos de manutenção nem permite visitas, para não estressar os animais.


(Publicado em (Rede Social Vista-se)