FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

15 de agosto de 2013

Cães em apartamento não dão certo?

Cães em apartamento: é possível uma boa convivência?

          Nem sempre os cachorros precisam de quintais enormes. Extremamente sociais, os cães preferem estar próximos dos donos em um apartamento do que sozinhos num quintal enorme.


Por Alexandre Rossi, com colaboração da adestradora Cassia dos Santos.

          Nos últimos anos, tem crescido o número de pessoas que adotam um cão para ser parte da família, convivendo muito de perto com as pessoas da casa. Esta proximidade se deve, especialmente, ao fato de cada vez mais o apartamento ser a moradia mais comum nos centros urbanos. E, assim, sempre surge a pergunta: é possível uma convivência harmoniosa entre cães e humanos, em moradias cada vez menores, sem quintal? O que se deve fazer, então, para que ambos – cães e humanos – possam viver juntos, em um apartamento, de forma tranquila e feliz?
          Antes de mais nada, é preciso dizer que cães e quintais não são, necessariamente, uma conclusão lógica. Cachorros, animais extremamente sociais, preferem estar próximos aos donos em um apartamento pequeno, do que sozinhos num quintal enorme!
          De qualquer forma, antes de trazer um cão para o apartamento, é preciso averiguar se a raça, tamanho e temperamento do peludo se encaixam no perfil da família. Se as pessoas da casa tiverem um perfil mais tranquilo e caseiro, não devem escolher um cão muito agitado, que demande um grande gasto de energia para manter-se saudável. Ao contrário, se os membros da família gostam de curtir atividades externas e praticam esportes, podem pensar em um cachorro mais ativo, que será uma alegre companhia nessas ocasiões.
          Outra questão a ser levada em conta diz respeito aos passeios. Qualquer cão, de qualquer raça ou tamanho, precisa ter os passeios incluídos em sua rotina. Cães são animais sociais e precisam farejar, ver e interagir com outros cães e pessoas, para terem garantidos seu bem-estar, levando em conta suas características comportamentais.
          Assim, mesmo que a pessoa opte por um cão bem pequeno, isto não exclui a necessidade de incluir na rotina diária dele passeios pelas redondezas.
          Como os apartamentos em geral são cada vez menores, vale também investir tempo e paciência nos treinos para que o cão aprenda a fazer as necessidades no local certo. Essa providência, que demanda persistência, mas tem resultados excelentes, certamente facilitará muito a convivência dentro do apartamento. Além disso, sempre tenha em mente o que se denomina enriquecimento ambiental, que consiste em deixar o local onde o cão fica repleto de atividades, onde ele possa se entreter sozinho. Ossos recreativos, brinquedos que liberam comida, brinquedos mastigáveis, garrafa pet com petiscos dentro são exemplos de verdadeiros “quebra-cabeças”, que são de grande ajuda para que o cãozinho não fique entediado com a vida dentro de um apartamento.
          Finalmente, treinar o cão, ao menos nos comandos básicos (SENTA, DEITA, FICA, JUNTO, VEM), permitirá aos donos manter sempre um canal de comunicação eficiente com o pet, o que também tornará a convivência mais harmoniosa.
          Pode-se consultar um profissional especializado em comportamento canino, para que o adestramento evolua de forma rápida e eficaz e para que a família toda aprenda a lidar com as peculiaridades do comportamento canino.
          Com essas dicas simples, mas que podem fazer muita diferença, a tendência é que a convivência de famílias com seus cães em apartamentos se torne uma experiência muito prazerosa para todos.


(Postado por Lale Rios)

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