FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

31 de julho de 2013

Joaquim Barbosa diz que o Brasil não está preparado para ter um presidente negro.

          Em entrevista concedida ao jornal O Globo - e publicada na edição dominical (28-07-2013) - o presidente do STF Joaquim Barbosa disse que não será candidato à Presidência da República. "Nunca pensei em me envolver em política. Não tenho laços com qualquer partido político".
          Ele interpreta os aplausos que recebe nas ruas como "manifestações espontâneas da população; são pessoas que pedem para que eu me candidate e isso tem se traduzido em percentual de alguma relevância em pesquisas".
          Respondendo a uma pergunta da jornalista Miriam Leitão se "o Brasil está preparado para um presidente da República negro?", Barbosa respondeu que "não". E explicou: "Ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato. Já há sinais disso na mídia". Ele não vê "a ascensão dos negros como algo muito significativo, ainda havendo setores em que os negros são completamente excluídos". Avalia que "os negros são uma força emergente. Antes, faziam sucesso só nas artes e no futebol, mas, agora, eles estão se preparando para chegar aos postos de comando e sucesso em todas as áreas".
          Barbosa pontuou que as investidas da Folha de São Paulo contra ele "já são um sinal". E relatou: "o jornal expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo anterior (22) houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime".
          A uma pergunta sobre "o partido político que representa mais o seu pensamento", Barbosa resumiu ser "um homem seguramente de inclinação social democrata à europeia". Também contou que sempre foi discriminado. em todos os trabalhos, do momento em que comecei a galgar escalões. E foi explícito: "o Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil. Passei nas provas escritas, fui eliminado numa entrevista, algo que existia para eliminar indesejados. Sim, fui discriminado, mas me prestaram um favor. Todos os diplomatas gostariam de estar na posição que eu estou hoje. Todos".

Leia a íntegra da entrevista no jornal O Globo. http://oglobo.globo.com/pais/joaquim-barbosa-brasil-nao-esta-preparado-para-um-presidente-negro-9224636.

(Publicado por Espaço Vital - extraído pelo JusBrasil)

*** O povo é fácil de ser enganado. Por causa do julgamento do mensalão, Joaquim Barbosa foi “solicitado” como candidato à presidência. Passado o escândalo, o que ficou? Nada. Até agora o STF só condenou, e eu pergunto: ALGUÉM FOI PRESO? Com todo aquele espalhafato, as discussões, as brigas, as condenações e absolvições, o que ficou de prático? Nada. Após anos e anos de existência, quantos políticos o STF condenou? Nenhum. Após anos e anos engavetando processos de RELEVÂNCIA para o povo, cito como exemplo o da “Desaposentação”, que benefícios nos trouxeram esses ministros do STF? Nenhum. ELES SÓ VOTAM O QUE O GOVERNO FEDERAL QUER, DA MANEIRA COMO O GOVERNO FEDERAL QUER, COM O RESULTADO QUE O GOVERNO FEDERAL QUER. De vez em quando, fazem alguma “bondade”, mas é algo bem pequenininho, apenas pra justificar a “isenção”, quer dizer, pra afirmar que não é um órgão político. Não adianta, o “uso do cachimbo deixa a boca torta”. Eles não conseguem ser realmente um “poder independente”, assim como nenhum o é. Os três poderes andam entrelaçados, todos na mesma sintonia, todos “politicamente corretos”, entre eles, é lógico. A grande mídia os endeusa e consegue enganar o povo. Não duvido que Joaquim Barbosa fosse eleito para a presidência. Mas se engana quem pensa que, se não eleito, não o seria pelo fato de ser negro. Não. Seria porque o povo, talvez num minuto de lucidez, veria o que realmente estava acontecendo, isto é, mais um “ídolo” criado pela grande mídia e jogado no nosso colo. O povo sempre precisa de um “salvador”, como aconteceu com o Collor, que foi um presidente ruim, mas nada pior do que os outros o foram. Todos eles são farinha do mesmo saco. O Poder Judiciário, com o STJ e o STF, principalmente, dança conforme a música, aquela que só os ouvidos deles ouvem.

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