FOGUETÓRIO

Na Holanda, é proibido soltar fogos de artifício, que só são permitidos na véspera do ano novo. Ai de quem soltar um rojão, ou o que seja, sem ser no réveillon, porque vai pra cadeia, com certeza. Em estádio de futebol e outros eventos, então, jamais. Pois é, país de primeiro mundo, né? Foguetório é coisa de gentalha.

Em SSCaí, até a prefeitura patrocina eventos com foguetório, dando muito mau exemplo. Daí, todos se acham no direito de, a qualquer pretexto, encher o saco dos outros. Aliás, no pensamento deles, isso só incomoda os cachorros e eles não estão nem aí. Besteira. Eu odeio foguetes e rojões e sei de MUITA GENTE que também odeia, contrariando esses idiotas.

Para acabar com a ignorância dessas pessoas, informo que MILHARES DE PÁSSAROS morrem por causa da barulheira, que, comprovadamente, perturba a saúde dos idosos, com o aumento da pressão arterial, e dos bebês, provocando choro e até vômitos. Viram? Não só os cachorros sofrem. Pelo jeito, esses “fogueteiros” odeiam gente também!!!

CAÇADOR BOM É CAÇADOR MORTO.

CARROCEIRO BOM É CARROCEIRO MORTO.

DEUS CRIOU OS PÁSSAROS, A MALDADE HUMANA INVENTOU A GAIOLA.

“Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

"Existe 1 pessoa para fazer o bem, 10 para fazer o mal e 100 para criticar/atrapalhar quem faz o bem."

É PORQUE SOU TÃO TEIMOSA QUE INSISTO EM MUDAR O MUNDO."

(Mercedes Soza)

20 de dezembro de 2012

Quem compra animais financia ‘gigolôs’ que vivem da exploração animal. Não compre, adote.

          Do site da ONCA | No sábado, dia 15/12/2012, no centro de Curitiba (PR), ONCA realizou um manifesto contra o comércio de animais, apelando para que a população deixe de financiar a exploração animal e que, aqueles que pudessem manter, que adotassem animais abandonados ou resgatados de maus-tratos de abrigos ou entidades protetoras.


          A ação foi ilustrada com a performance de atores profissionais, que encenaram a comparação entre a exploração humana e animal, sob um banner com o título: “Qual é a diferença?”. O texto do banner completava: “Quem compra animais financia ‘gigolôs’ que vivem da exploração animal. Não compre, adote”.
          A performance, inédita até então, foi projetada pelo grupo especialmente para a ocasião e a participação de atores profissionais colaboraram para uma encenação que chamou a atenção do público que passava pelo local. Muitos entre os transeuntes paravam para conversar com os ativistas e elogiavam a iniciativa, apoiando a causa em não se comercializar animais.
          Na dramatização, um gigolô por hora oferecida suas mulheres exploradas ao público e, por outras, oferecia filhotes de cães em uma gaiola com uma placa de “Vende-se”, significando o lucro fácil que tais criadores têm de seus animais, agindo como verdadeiros cafetões ou gigolôs de animais.


          Faixas e banners com dizeres como “Animal não é produto”, “Não compre, adote” e “Animais não existem para nosso uso”, também fizeram parte da ação. Junto a isto, com o trabalho de panfletagem com informativos próprios para a ocasião e abordagem pessoal, os ativistas esclareciam sobre a cruel realidade vivida pelos animais nestas verdadeiras “fábricas de filhotes”, que são usados para o comércio, tanto das fêmeas “matrizes” –como são chamadas- que passam a vida sendo usadas como produtoras de novas ninhadas, como pelos filhotes, que ou são vendidos como mercadoria ou se não vendidos, são descartados, como produto dispensável.
          Se poucas pessoas conseguem imaginar o sofrimento dos filhotes, a grande maioria desconhece totalmente a realidade vivida pelas fêmeas “matrizes”, que pode muito bem ser comparada com a vida de uma mulher prostituída, confinada e explorada. Tais cadelas são confinadas durante toda a sua vida, destinadas exclusivamente a gerarem novas ninhadas, parto após parto. Após o nascimento de cada ninhada, elas têm seus filhotes retirados com poucos dias de vida e são induzidas a novo cio por meio de hormônios, para acelerar uma nova cruza. E quando se tornam velhas -e pela idade deixam de procriar-, são descartadas.
E quanto aos filhotes que passam as primeiras semanas, crescem e deixam de ser “engraçadinhos” ou “fofinhos” e não são vendidos? Que destino as pessoas acreditam que terão? Um criador irá sustentar a cada ninhada 2, 3 ou 4 filhotes que não forem comercializados –animais que viverão por até 15 anos? Se fosse assim, os criadouros seriam inviáveis, pois teriam muito mais prejuízo do que lucro. Mas é claro que essa prática não existe. Toda essa triste realidade foi exposta ao público que compreendeu a importância de não financiar tal comércio e de conscientizar a outros.
          O manifesto, que teve início às 10h, encerrou-se as 12h30min, com um resultado considerado bastante positivo pelo grupo.
          Os atores também expressaram-se bastante satisfeitos por colaborar com a causa, que consideraram importante de ser debatida. Uma equipe de audiovisual que fez a cobertura da ação também elogiou a realização de todo o trabalho e afirmaram contentamento em colaborar com a causa.


(Postado no site da ONCA Curitiba)

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